Os sindicatos que representam os
trabalhadores da NAV vão entregar um pré-aviso de greve para uma
paralisação de duas horas por turno entre 8 e 12 de Fevereiro, anunciou
esta segunda-feira a Comissão de Trabalhadores (CT) da empresa.
A CT da empresa responsável pelo controle aéreo adianta, em comunicado, que o pré-aviso foi entregue ontem (terça-feira).
Para justificar a decisão, a CT afirma que "não se pode admitir que o Governo, de forma inexplicável, mantenha a empresa sem orientações estratégicas e sem gestão, acrescendo que, no plano econômico, as opções já tomadas resultarão na perda de milhões de euros em receitas e em exportações".
Os trabalhadores da NAV partem para a greve para contestar "os problemas decorrentes do fato de a empresa não ter nem conselho de administração, nem estratégia definida".
Segundo a CT, "o fato de a NAV estar sem conselho de administração e sem estratégia definida tem implicado o seu afastamento da cena internacional e tem permitido que Espanha venha assumindo a gestão do processo, relegando para segundo plano a posição de Portugal".
Por isso, exigem que sejam tomadas as medidas necessárias para "inverter a atual situação e para que a normalidade e a racionalidade sejam repostas".
A CT da empresa responsável pelo controle aéreo adianta, em comunicado, que o pré-aviso foi entregue ontem (terça-feira).
Para justificar a decisão, a CT afirma que "não se pode admitir que o Governo, de forma inexplicável, mantenha a empresa sem orientações estratégicas e sem gestão, acrescendo que, no plano econômico, as opções já tomadas resultarão na perda de milhões de euros em receitas e em exportações".
Os trabalhadores da NAV partem para a greve para contestar "os problemas decorrentes do fato de a empresa não ter nem conselho de administração, nem estratégia definida".
Segundo a CT, "o fato de a NAV estar sem conselho de administração e sem estratégia definida tem implicado o seu afastamento da cena internacional e tem permitido que Espanha venha assumindo a gestão do processo, relegando para segundo plano a posição de Portugal".
Por isso, exigem que sejam tomadas as medidas necessárias para "inverter a atual situação e para que a normalidade e a racionalidade sejam repostas".
Fonte: IFR Online.
Photo by: NAV.
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