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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Passageiros ficam 6 horas dentro de avião em Campinas



Passageiros da companhia aérea Avianca vindos de Bogotá, na Colômbia, ficaram presos dentro do avião durante seis horas neste sábado no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). 
Segundo a Infraero, o voo, que deveria ter pousado em Guarulhos por volta das 5h30, foi redirecionado a Campinas por causa do mau tempo. Entre 6h30 e 12h40, enquanto a Avianca aguardava autorização para decolar, os passageiros tiveram que permanecer dentro da aeronave.
A principal reclamação dos passageiros é que, durante todo o tempo, eles não puderam desembarcar do avião e a companhia aérea não prestou nenhum serviço a quem estava a bordo. 
"Eles não serviram água nem comida, e só diziam que estavam aguardando autorização para decolar para Guarulhos", afirmou o publicitário Fernando Ordones. 
"Nesse meio tempo, a tripulação trocou e nós tivemos que ficar na aeronave", disse.
Contatada pelo Terra por meio de sua assessoria de imprensa, a Avianca ainda não se pronunciou sobre o assunto.


Fonte: Notícias Portal Terra.
Photo by: spottingviracopos.blogspot.com

terça-feira, 16 de março de 2010

Denúncia !!!


Na primeira semana de julho de 2009 viajei para Tarauacá. Fui de avião porque a BR-364 ainda estava fechada. Voamos com a empresa Rio Branco Aerotaxi, que está baseada no Aeroporto Internacional de Rio Branco e tem como lema a frase "voando com conforto e segurança".

Na ida, no dia 01 de julho, e na volta, no dia 4, os vôos estavam lotados. Mas havia uma diferença. No retorno parte de minha bagagem ficou para trás por não haver mais espaço no avião.

- Tudo bem. É um bom sinal. Não correremos o risco de excesso de peso, pensei comigo.

Só quando me acomodei no avião é que fui entender a razão do zelo da companhia com o excesso de bagagem dos passageiros: havia gente demais querendo vir para Rio Branco.

O avião usado na viagem, um Embraer 110 'Bandeirante' (prefixo PT-WAP), está homologada para transportar no máximo 15 passageiros sentados, mais 1 piloto e 1 co-piloto. Portanto, 17 pessoas no máximo. Se houvessem crianças de colo (até dois anos) - o que não era o caso do nosso vôo - era admissível que algumas delas pudessem ser acomodadas.

Entretanto, no vôo de retorno contei 19 pessoas com mais de 2 anos.

- E onde estavam sentados estes dois passageiros adicionais, vocês devem estar perguntando?

Como não sou autoridade fiscalizadora do meio aeronáutico, faço coro com a curiosidade de vocês, fazendo a seguinte pergunta:

- Passageiros podem voar sentados em cima de malas, sem usar cintos de segurança? Ou então passar a maior parte do tempo de cócoras no meio do corredor? Que tal viajar sentado em um banquinho de madeira?

Pois foi isso que aconteceu naquele dia. Vejam as fotos e tirem suas conclusões.


Uma passageira pode ser vista no fundo do avião, próximo da porta, onde não existe assento. Ela estava sentada em um banquinho de madeira. Mais à frente, outra passageira passou boa parte do vôo de cócoras no meio do corredor ou sentada nos braços das poltronas de outros passageiros



Vejam na foto ao lado que uma criança de 4-5 anos e outra com 10-12 anos estavam espremidas no pequeno corredor que separa a cabine de comando da cabine de passageiros. Onde estavam sentadas? Em cima de malas!


Em pleno vôo o piloto abriu uma janelinha para se refrescar

Durante o vôo mais surpresa. Existe, no lado direito da cabine de comando, uma pequena janela móvel. Segundo um amigo piloto com experiência de vôo no mesmo tipo de avião, esta janelinha serve para ventilar o interior da cabine de comando "quando o avião está no solo" e para o piloto receber documentos, caso as portas do avião já estejam fechadas.

No Bandeirante a abertura em vôo da tal janelinha é homologada (permitida), pois o aparelho não é pressurizado. Mas é um procedimento que deve ser evitado para conforto da tripulação e passageiros - excesso de ruído, e impedir a possibilidade - mesmo que remota - de eventual entrada de objetos estranhos para no interior do aparelho.


Mas no vôo em que estava, a janelinha foi aberta no ar por um dos tripulantes para refrescar a cabine de comando.

Vejam na sequência de fotos ao lado que um dos tripulantes abre a janelinha e coloca uma revista para direcionar o fluxo de ar para o seu corpo.

Exatamente como a gente às vezes costuma fazer quando está andando em um carro sem ar condicionado. Quando eu era criança lembro que a maioria dos carros tinha os tais quebra-vento exatamente para fazer isso.





Não pensem que deixarei de mostrar a foto do tal banquinho de madeira. Vejam ele ai embaixo da asa do avião, depois dos passageiros terem desembarcados. Ele é colocado bem embaixo da escada (porta) para diminuir a distância para o solo.



Depois de uma experiência dessa, o que posso pensar?

Com certeza não me senti seguro. E os outros passageiros que tiveram que improvisar assentos não devem ter se sentido confortáveis.


*Comentário do leitor Isaac Melo, filósofo, editor do Blog 'Alma Acreana' e morador de Tarauacá:

"Caro Evandro,

Sem contar que o preço das passagens é um verdadeiro absurdo de caras. O atendimento não é lá essas coisas. Nunca saem no horário marcado. E é como se estivessem nos fazendo um favor, pensam.

Já presencie cenas semelhantes à essa mostrada por você, nessa mesma empresa e mesmo destino.

E é bom lembrar que todas as autoridades que vão para ou a Tarauacá usam esse transporte e essa empresa(em sua maioria), por isso creio que não é crível que as autoridades competentes não tenha conhecimento dessa realidade.

Faz de conta que há fiscalização, que a gente faz de conta que acredita.

Infelizmente tem sido assim. Quando acontecer uma desgraça, irão aparecer as tais autoridades dizendo isso, culpando aquilo. Como sempre tarde demais...

Muito bom trazer à sociedade acreana essa questão, não é brincadeira!

Um grande abraço e bom trabalho!

Isaac Melo"

Fonte: Blog Ambiente Acreano.
Photo by: Evandro Ferreira.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Africanos acusam listas negras de quebrar concorrência


O secretário-geral da Associação das Linhas Aéreas Africanas (AFRAA), Christian Folly-Kossi, acusou a Europa de criar regras que "parecem ter como objetivo quebrar a concorrência" das companhias aéreas africanas.

"Parece que o objetivo é quebrar a concorrência das companhias africanas e dar vantagem competitiva às contrapartes europeias", afirmou o queniano Folly-Kossi na abertura da 41.ª Assembleia-geral da AFRAA.

A AFRAA foi criada em 1968, em Accra, Gana, e junta 40 companhias aéreas , desde a LAM (Linhas Aéreas de Moçambique) às companhias aéreas de países como Nigéria, Botsuana, Malawi, Namíbia, Africa do Sul, Senegal, Tanzânia, Quénia ou Egipto.

Na abertura do encontro, Christian Folly-Kossi pediu um esforço conjunto dos países africanos para que sejam as companhias aéreas do continente a explorar o mercado em África e lembrou que a União Europeia tem colocado na lista negra diversas transportadoras africanas.

"É importante que a lista negra não seja utilizada como um instrumento de concorrência para que não possamos voar para o espaço europeu", afirmou, acrescentando que é necessária na área da aviação civil uma estratégia comum, no âmbito da União Africana e das comunidades econômicas regionais.

Fonte: Exame Expresso.
Photo by: Marc Fulton.

domingo, 1 de novembro de 2009

“Ryanair vive do engano de preços baratos”


"A Ryanair vive do engano da percepção de preços baixos que não são tanto. Começam com uma tarifa que vale zero e acabam com um bilhete de ida e volta, tudo incluído, a custar 200 euros por diferentes taxas", afirmou Javier Pérez-Tenassa, numa entrevista ao "El Mundo".

O conselheiro delegado da eDreams sublinha ainda que "a Ryanair não gosta que se comparem preços".

As acusações de Javier Pérez-Tenassa surgem depois que a agência de viagens ganhou uma ação judicial contra a Ryanair.

No centro da disputa esteve a decisão da Ryanair de cancelar unilateralmente milhas de reservas pagas e confirmadas.

O presidente da transportadora 'low cost' irlandesa, Michael O'Leary, acusou as agências de viagens, entre elas a eDreams, de acessarem ilegalmente o seu 'site', mentirem aos consumidores com informações enganosas e aumentar o preço real das tarifas.

Fonte: sapo.pt
Photo by: Ryanair.com

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Air France (Por Ancelmo Gois)


O Sindicato Nacional dos Aeroviários acusa a Air France no Ministério Público de “descumprir acordo firmado em 2006”.

Diz que a voadora “não paga domingos e feriados, desrespeita o sistema de folgas, dá tíqueterefeição abaixo do valor estipulado e não cumpre o descanso de 11 horas entre as jornadas”.

Fonte: Ancelmo Gois.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Brasileiros lideram ranking dos estrangeiros mais barrados em Madrid


Os brasileiros lideraram em 2008 a lista de estrangeiros barrados pelas autoridades da Espanha em sua chegada ao país pelo aeroporto de Madrid.

Segundo informações, 2,5 mil brasileiros foram impedidos de entrar no país pela capital espanhola durante o ano passado, menos que os 2.764 barrados em 2007.

Em segundo e terceiro no ranking de deportações, ficaram os paraguaios e argentinos, respectivamente.

Segundo dados provisórios, aos quais a Agência Efe teve acesso, durante o ano passado, agentes da Polícia de Fronteiras que trabalham no aeroporto de Madrid negaram a entrada na Espanha de 12 mil pessoas, cerca de 30 por dia.

Em comparação com o ano anterior, o número de pessoas barradas diminuiu 32%, já que, em 2007, 17.408 estrangeiros tiveram que voltar para casa direto do aeroporto.

Sobre essa redução, fontes aeroportuárias disseram à Efe que é preciso levar em conta a queda geral no tráfego de passageiros pelo aeroporto de Madrid-Barajas e a cobrança de visto para cidadãos bolivianos, iniciada em abril de 2007.

As fontes consultadas também destacaram o aumento das expulsões de argentinos, que aumentaram de 383 para 800, ao passo que as deportações de paraguaios subiram de 634 para 1,5 mil.

No caso do Brasil, o grande número de brasileiros barrados no aeroporto provocou mal-estar com o Governo espanhol, motivo pelo qual os dois países se reuniram para estabelecer medidas que pudesse melhorar essa situação.

Na maioria dos casos, os estrangeiros são impedidos de entrar na Espanha por não levarem dinheiro suficiente em espécie ou por estarem sem certos documentos exigidos por lei, como uma carta-convite ou a passagem de volta.

Fonte: UolNotícias.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Nove muçulmanos são retirados de vôo nos EUA


Nove muçulmanos, incluindo três crianças, foram retirados de um vôo doméstico nos Estados Unidos depois que outros dois passageiros os ouviram fazendo o que pensaram ser declarações suspeitas sobre segurança, segundo o jornal Washington Post.

O grupo, entre os quais oito são cidadãos norte-americanos, estava em Washington, onde tomaria um voo da AirTran para Orlando para participar de um evento religioso. Todos acabaram recebendo permissão da Polícia Federal dos EUA (FBI) para viajar, de acordo com o Washington Post.

A empresa aérea e o FBI caracterizaram o incidente como um desentendimento, mas, segundo relatos, a AirTran se recusou a reconduzir os passageiros ao vôo e eles compraram bilhetes em outra companhia.

Kashif Irfan, um dos muçulmanos, afirmou que seu irmão mais novo, Atif, e a esposa "estavam falando sobre segurança" quando foram ouvidos. "Meu irmão e a esposa estavam discutindo algum aspecto da segurança do aeroporto", disse Irfan ao Washington Post. "A única coisa que meu irmão disse foi 'uau, os aviões estão logo ao lado da minha janela'", acrescentou.

Irfan, que estava viajando com a esposa, uma cunhada, um amigo e os três filhos - de sete, quatro e dois anos - afirmou que a ação foi tomada contra eles por causa de sua aparência. Todos são muçulmanos tradicionais - os homens usavam barba e as mulheres vestiam véus.

Um porta-voz da empresa aérea, Tad Hutcheson, defendeu a atitude da AirTran. "Outras pessoas também os ouviram falando e entenderam mal. A situação fugiu do controle e todos tomaram precauções", declarou.

O piloto adiou o vôo e autoridades oficiais ordenaram que todos os 104 passageiros descessem do avião para revistá-los novamente antes de o vôo partir para Orlando com duas horas de atraso e sem os nove muçulmanos.

Ellen Howe, porta-voz da Administração de Segurança de Transportes dos EUA, afirmou que o piloto agiu adequadamente. As informações são da Dow Jones.


Fonte:DAN.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

TAP analisa a possibilidade de processar uma associação internacional de manutenção aérea


A TAP está analisando a possibilidade de processar a Aircraft Engineers International (AEI), uma associação internacional de manutenção aérea, depois de ter esta ter denunciado falhas de segurança nos seus vôos, que comprometeram a segurança dos passageiros.

“O assunto está entregue à administração da TAP e aos seus advogados, que ainda não decidiram o que vão fazer”, afirmou António Monteiro, porta-voz da companhia aérea portuguesa.

A AEI divulgou recentemente um documento onde acusa a TAP de pôr em causa a segurança dos seus passageiros, ao deixar que aviões que não estavam aptos para voar o fizessem.

As acusações vão desde a falsificação de registos de manutenção e do apagamento intencional de registos de avarias até inspeções de manutenção que terá sido feitas por pessoal não-qualificado para o efeito.

De acordo com o documento divulgado pela agência, as evidências de falhas de segurança são “inegáveis” e contam com a cumplicidade de vários pilotos da TAP e de organizações de manutenção externamente contratadas.
Tudo para “assegurar o plano de vôos em dia de greve e não ter de anunciar cancelamentos”, refere o documento.

Em declarações à RTP 1, no dia 24, o sindicato dos técnicos de manutenção aérea nacional (SITEMA) confirmou as denúncias feitas pela AEI, garantido que teve conhecimento de situações de falta de segurança nos vôos e que questionou a TAP sobre essas situações, não tendo obtido resposta.

A TAP rejeita as acusações, garantindo que são falsas. Segundo António Monteiro, o caso surgiu na sequência da greve dos técnicos de manutenção, no dia 19. Nessa altura, teria circulado um documento anônimo na companhia, que chamava a atenção para as tais falhas de segurança.

“Foi esse documento anônimo que chegou às mãos da AEI, a qual, demonstrando uma forma de atuação bastante ligeira, tomou a iniciativa de divulgar uma informação anônima como sendo verdadeira”, sustenta o porta-voz da TAP.

De acordo com António Moreira, o incidente a que a AEI se reporta diz respeito a um vôo entre Porto e Lisboa, no dia 19, dia da greve dos técnicos de manutenção.

“Depois dessa operação, esse avião ainda fez mais sete vôos por toda a Europa e, sempre que chegava a um aeroporto, efetuava operações de rotina”, explica o porta-voz da TAP. “Ninguém encontrou nenhuma das supostas irregularidades”, conclui.


Fonte: DAN (Desastres Aéreos News).

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