O secretário-geral da Associação das Linhas Aéreas Africanas (AFRAA), Christian Folly-Kossi, acusou a Europa de criar regras que "parecem ter como objetivo quebrar a concorrência" das companhias aéreas africanas.
"Parece que o objetivo é quebrar a concorrência das companhias africanas e dar vantagem competitiva às contrapartes europeias", afirmou o queniano Folly-Kossi na abertura da 41.ª Assembleia-geral da AFRAA.
A AFRAA foi criada em 1968, em Accra, Gana, e junta 40 companhias aéreas , desde a LAM (Linhas Aéreas de Moçambique) às companhias aéreas de países como Nigéria, Botsuana, Malawi, Namíbia, Africa do Sul, Senegal, Tanzânia, Quénia ou Egipto.
Na abertura do encontro, Christian Folly-Kossi pediu um esforço conjunto dos países africanos para que sejam as companhias aéreas do continente a explorar o mercado em África e lembrou que a União Europeia tem colocado na lista negra diversas transportadoras africanas.
"É importante que a lista negra não seja utilizada como um instrumento de concorrência para que não possamos voar para o espaço europeu", afirmou, acrescentando que é necessária na área da aviação civil uma estratégia comum, no âmbito da União Africana e das comunidades econômicas regionais.
Fonte: Exame Expresso."Parece que o objetivo é quebrar a concorrência das companhias africanas e dar vantagem competitiva às contrapartes europeias", afirmou o queniano Folly-Kossi na abertura da 41.ª Assembleia-geral da AFRAA.
A AFRAA foi criada em 1968, em Accra, Gana, e junta 40 companhias aéreas , desde a LAM (Linhas Aéreas de Moçambique) às companhias aéreas de países como Nigéria, Botsuana, Malawi, Namíbia, Africa do Sul, Senegal, Tanzânia, Quénia ou Egipto.
Na abertura do encontro, Christian Folly-Kossi pediu um esforço conjunto dos países africanos para que sejam as companhias aéreas do continente a explorar o mercado em África e lembrou que a União Europeia tem colocado na lista negra diversas transportadoras africanas.
"É importante que a lista negra não seja utilizada como um instrumento de concorrência para que não possamos voar para o espaço europeu", afirmou, acrescentando que é necessária na área da aviação civil uma estratégia comum, no âmbito da União Africana e das comunidades econômicas regionais.
Photo by: Marc Fulton.
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