Depois da alta temporada prevista para o período de Carnaval, Teresina poderá ter novamente vôos diretos para algumas cidades do Brasil, e não apenas para Fortaleza e Brasília. Neste mês de janeiro, desde o dia sete, a capital conta com um vôo diário para o Rio de Janeiro.
A mesma empresa que oferece esta opção, a Gol Linhas Aéreas, planeja ampliar a oferta de vôos diretos para os teresinenses.
Se o planejamento for posto em prática, a vida de muitos viajantes será facilitada. Atualmente, para ir para São Luís, os usuários precisam sair de Teresina com destino a Fortaleza ou Brasília, e de lá pegar um vôo para a capital do Maranhão, estado vizinho.
Situação semelhante ocorre quando o destino é Natal – RN. Uma das opções ofertadas aos teresinenses é o vôo que sai de Teresina às 10h50, chega a Fortaleza às 11h50, parte para Salvador três horas depois, e só de lá segue para Natal. Ou seja, o usuário do transporte aéreo paga mais caro para ter comodidade e rapidez em suas viagens, mas acaba tendo que enfrentar muitos contratempos.
De acordo com o gerente comercial da Gol no Piauí, Jailton Sampaio, as empresas não deixam de ofertar vôos diretos para outras cidades por falta de interesse, e sim por entraves da malha aérea. As empresas só podem aumentar a oferta, se houver demanda constante.
No entanto, uma revisão da malha foi feita recentemente, e Jailton acredita que após a alta temporada do carnaval, será possível oferecer aos usuários de Teresina mais opções de vôos diretos. A permanência destas linhas dependerá da constância dos passageiros: “Quando colocamos mais um vôo à disposição, precisamos de passageiros para utilizar o serviço, porque temos um custo operacional altíssimo para manter a linha operando”, diz o gerente.
Neste vôo diário que faz linha direta para o Rio de Janeiro, Jailton Sampaio afirma que tem tido retorno. Diariamente, o vôo sai lotado, desde o primeiro, quando o avião contava com 182 passageiros (o limite é de 184).
Maria Gomes de Almeida, proprietária de uma agência de viagens em Teresina, diz que os usuários do transporte aéreo sempre cobram mais opções de vôos. “Os clientes pagam muito mais caro para chegar ao seu destino tendo que passar por outras capitais. Se tivéssemos mais vôos diretos, seria bem mais fácil”, avalia.
Se o planejamento for posto em prática, a vida de muitos viajantes será facilitada. Atualmente, para ir para São Luís, os usuários precisam sair de Teresina com destino a Fortaleza ou Brasília, e de lá pegar um vôo para a capital do Maranhão, estado vizinho.
Situação semelhante ocorre quando o destino é Natal – RN. Uma das opções ofertadas aos teresinenses é o vôo que sai de Teresina às 10h50, chega a Fortaleza às 11h50, parte para Salvador três horas depois, e só de lá segue para Natal. Ou seja, o usuário do transporte aéreo paga mais caro para ter comodidade e rapidez em suas viagens, mas acaba tendo que enfrentar muitos contratempos.
De acordo com o gerente comercial da Gol no Piauí, Jailton Sampaio, as empresas não deixam de ofertar vôos diretos para outras cidades por falta de interesse, e sim por entraves da malha aérea. As empresas só podem aumentar a oferta, se houver demanda constante.
No entanto, uma revisão da malha foi feita recentemente, e Jailton acredita que após a alta temporada do carnaval, será possível oferecer aos usuários de Teresina mais opções de vôos diretos. A permanência destas linhas dependerá da constância dos passageiros: “Quando colocamos mais um vôo à disposição, precisamos de passageiros para utilizar o serviço, porque temos um custo operacional altíssimo para manter a linha operando”, diz o gerente.
Neste vôo diário que faz linha direta para o Rio de Janeiro, Jailton Sampaio afirma que tem tido retorno. Diariamente, o vôo sai lotado, desde o primeiro, quando o avião contava com 182 passageiros (o limite é de 184).
Maria Gomes de Almeida, proprietária de uma agência de viagens em Teresina, diz que os usuários do transporte aéreo sempre cobram mais opções de vôos. “Os clientes pagam muito mais caro para chegar ao seu destino tendo que passar por outras capitais. Se tivéssemos mais vôos diretos, seria bem mais fácil”, avalia.
Fonte: Pollyana Rocha / Jornal O DIA.
Photo by: teresina.pi.gov.br
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