David Neeleman, um brasileiro filho de norte-americanos que passou parte da juventude como missionário mórmon no Nordeste do Brasil, agora ajuda a difundir positivamente o setor aéreo brasileiro em jornais dos Estados Unidos.
Famoso nos EUA por ter criado a JetBlue, que em 2001 foi eleita a “Melhor Companhia Aérea em Voos Domésticos” do país, Neeleman divulgou nesta segunda-feira, 18, as projeções de sua empresa brasileira, a Azul, e as informações foram destacadas em reportagem no site do Wall Street Journal.
Famoso nos EUA por ter criado a JetBlue, que em 2001 foi eleita a “Melhor Companhia Aérea em Voos Domésticos” do país, Neeleman divulgou nesta segunda-feira, 18, as projeções de sua empresa brasileira, a Azul, e as informações foram destacadas em reportagem no site do Wall Street Journal.
A aérea nacional transportou 2,2 milhões de passageiros no seu primeiro ano de operação e provavelmente se tornará lucrativa em 2010, afirmou Neeleman. Ele acredita que esta é a primeira companhia a carregar mais de 2 milhões de passageiros nos 12 meses iniciais de funcionamento.
A Azul ocupou quase 80% dos seus assentos, em média, no primeiro ano de operação, nos seus 14 aviões que transitam por 16 cidades do País. A previsão é chegar a 21 aeronaves no final de 2010 e 33 em 2011, de acordo com Neeleman.
A empresa fechou 2009 com uma participação de 3,8% no total de passageiros transportados no Brasil, bem abaixo de TAM e Gol (que, juntas, têm 87% do mercado doméstico), mas já próxima da concorrente WebJet, que foi fundada há cinco anos e tem uma participação de 4,5% no setor.
Neeleman aplica na Azul algumas fórmulas da bem sucedida JetBlue, como a venda de uma passagem que permite ao cliente viajar quantas vezes quiser pelo período de um mês, a um preço único. Nos EUA, esse tíquete é vendido por US$ 599; no Brasil, saía por R$ 499 até o final do ano passado e voltará a ser comercializado em fevereiro.
A empresa fechou 2009 com uma participação de 3,8% no total de passageiros transportados no Brasil, bem abaixo de TAM e Gol (que, juntas, têm 87% do mercado doméstico), mas já próxima da concorrente WebJet, que foi fundada há cinco anos e tem uma participação de 4,5% no setor.
Neeleman aplica na Azul algumas fórmulas da bem sucedida JetBlue, como a venda de uma passagem que permite ao cliente viajar quantas vezes quiser pelo período de um mês, a um preço único. Nos EUA, esse tíquete é vendido por US$ 599; no Brasil, saía por R$ 499 até o final do ano passado e voltará a ser comercializado em fevereiro.
Fonte: Estadão.
Photo by: Aviation On Line.
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