A TAP negou, em comunicado de imprensa, hoje, a notícia de que trabalhadoras em licença de maternidade não receberam prêmios em 2007. A empresa diz que respeitou "os dispositivos legais e contratuais aplicáveis" a esta regalia.
"O prêmio foi pago a todos os trabalhadores que prestaram a sua atividade em período significativo no ano em causa (6 meses), contribuindo de forma objetiva para que as metas fossem alcançadas", explica a nota da TAP, que contesta a manchete de hoje do jornal "i".
A companhia aérea diz que algumas das trabalhadoras grávidas que estavam de serviço no período em causa "receberam o referido prêmio".
De acordo com o jornal "i", os especialistas da Comissão para a Igualdade no Trabalho (CITE) apontam a situação ocorrida em 2007 na TAP como uma violação da Constituição já que a mulher tem direitos especiais na gravidez, nomeadamente no que respeita a retribuições ou quaisquer regalias.
A companhia aérea diz que algumas das trabalhadoras grávidas que estavam de serviço no período em causa "receberam o referido prêmio".
De acordo com o jornal "i", os especialistas da Comissão para a Igualdade no Trabalho (CITE) apontam a situação ocorrida em 2007 na TAP como uma violação da Constituição já que a mulher tem direitos especiais na gravidez, nomeadamente no que respeita a retribuições ou quaisquer regalias.
Fonte: TapNews.
Photo by: planetadouro.pt
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