Da reunião anual da ELFAA, associação europeia de companhias aéreas de baixo custo, resultou um pedido da associação para que se adoptem mecanismos mais apertados de vigilância das finanças das companhias aéreas em situação menos boa.
John Hanlon, secretário-geral da ELFAA, pediu às entidades reguladoras que adotem mecanismos preventivos e uma maior vigilância, em termos financeiros, de companhias que dêem sinais de estar perto de falir.
O pedido de Hanlon foi feito em oposição a Bruxelas, onde ocorreu a reunião, e a Brian Simpson, presidente da Comissão dos Transportes e Turismo, convidado no evento.
Como Simpson referiu, “a nossa preocupação é lidar com o problema dos passageiros bloqueados em aeroportos por falha da companhia aérea”, referindo-se aos casos de falência anunciados de um dia para o outro, que apanham os passageiros de surpresa.
A proposta em estudo na União aponta para a criação de um fundo comum, através de contribuições das companhias aéreas, de modo a transportar esses passageiros sem atrasos e sem custos acrescidos para os mesmos.
Mas o presidente da ELFAA não concorda com esta solução: “um mecanismo de proteção obrigatório para as companhias viria impor uma carga injusta nos clientes das companhias da ELFAA, e prejudicar a sua capacidade de fornecer o melhor serviço pelo menor preço possível”.
Em outras palavras, o custo das contribuições para o fundo não deixaria de se refletir no preço das passagens aéreas. Os argumentos da ELFAA são vários: a existência de seguros opcionais, os seguros integrados em cartões de crédito usados para o pagamento, e ainda o facto de “nos casos de falhas na Europa, aos passageiros foram sempre propostas tarifas especiais de “salvamento” por companhias membro da ELFAA”.
Espera-se para ver o caminho que tomará a União sobre este assunto, tudo apontando para a concretização do fundo para o transporte de passageiros “abandonados” por companhias falidas, pois essa é a proposta em estudo pela Comissão e pelo Parlamento Europeu.
John Hanlon, secretário-geral da ELFAA, pediu às entidades reguladoras que adotem mecanismos preventivos e uma maior vigilância, em termos financeiros, de companhias que dêem sinais de estar perto de falir.
O pedido de Hanlon foi feito em oposição a Bruxelas, onde ocorreu a reunião, e a Brian Simpson, presidente da Comissão dos Transportes e Turismo, convidado no evento.
Como Simpson referiu, “a nossa preocupação é lidar com o problema dos passageiros bloqueados em aeroportos por falha da companhia aérea”, referindo-se aos casos de falência anunciados de um dia para o outro, que apanham os passageiros de surpresa.
A proposta em estudo na União aponta para a criação de um fundo comum, através de contribuições das companhias aéreas, de modo a transportar esses passageiros sem atrasos e sem custos acrescidos para os mesmos.
Mas o presidente da ELFAA não concorda com esta solução: “um mecanismo de proteção obrigatório para as companhias viria impor uma carga injusta nos clientes das companhias da ELFAA, e prejudicar a sua capacidade de fornecer o melhor serviço pelo menor preço possível”.
Em outras palavras, o custo das contribuições para o fundo não deixaria de se refletir no preço das passagens aéreas. Os argumentos da ELFAA são vários: a existência de seguros opcionais, os seguros integrados em cartões de crédito usados para o pagamento, e ainda o facto de “nos casos de falhas na Europa, aos passageiros foram sempre propostas tarifas especiais de “salvamento” por companhias membro da ELFAA”.
Espera-se para ver o caminho que tomará a União sobre este assunto, tudo apontando para a concretização do fundo para o transporte de passageiros “abandonados” por companhias falidas, pois essa é a proposta em estudo pela Comissão e pelo Parlamento Europeu.
Foto: Montagem Aeroblog.
Fonte: Turisver.
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