A companhia aérea espanhola Iberia anunciou na quinta-feira passada, que vai reunir em uma nova companhia suas rotas de curta e média distâncias, que enfrentam uma forte concorrência, e que se concentrará em longas distâncias.
"O objetivo da operação é crescer nas rotas de longa distância, as que ligam a Europa e a América Latina, para manter e aumentar esta liderança", segundo o comunicado.
Além disso, as rotas menos rentáveis, onde a concorrência (principalmente a impostas pelas companhias de baixo custo) é maior, não serão mais feitas pela Ibéria, mas por uma nova companhia, propriedade da Iberia, a partir de 2011.
A decisão foi tomada quinta-feira pelo conselho de administração que, além disso, validou diversas medidas para melhorar a situação financeira da companhia, que está empreendendo um delicado processo de fusão com o transportador britânico British Airways.
Entre estas medidas estão principalmente um congelamento das contratações até 2012, um congelamento dos salários em 2010 e 2011, um plano de aposentadoria voluntária para o pessoal de cabine de mais de 55 anos, medidas de desemprego técnico para 200 pessoas do serviço em terra, economias de custo de 37 milhões de euros ao ano, em 2011 e 2012.
"O objetivo da operação é crescer nas rotas de longa distância, as que ligam a Europa e a América Latina, para manter e aumentar esta liderança", segundo o comunicado.
Além disso, as rotas menos rentáveis, onde a concorrência (principalmente a impostas pelas companhias de baixo custo) é maior, não serão mais feitas pela Ibéria, mas por uma nova companhia, propriedade da Iberia, a partir de 2011.
A decisão foi tomada quinta-feira pelo conselho de administração que, além disso, validou diversas medidas para melhorar a situação financeira da companhia, que está empreendendo um delicado processo de fusão com o transportador britânico British Airways.
Entre estas medidas estão principalmente um congelamento das contratações até 2012, um congelamento dos salários em 2010 e 2011, um plano de aposentadoria voluntária para o pessoal de cabine de mais de 55 anos, medidas de desemprego técnico para 200 pessoas do serviço em terra, economias de custo de 37 milhões de euros ao ano, em 2011 e 2012.
Fonte: Webtranspo.
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