O porta-voz da aviação civil iraniana, Reza Yafarzadeh, chamou de "desumanas" as sanções impostas pelos Estados Unidos à indústria aérea do Irã.
Em declarações exclusivas à rede de televisão estatal PressTV, neste sábado(12) Yafarzadeh afirmou que, embora o embargo tenha feito com que o Irã desenvolvesse um "potente setor nacional, é uma ação que atenta contra a humanidade e contra a normativa internacional".
O porta-voz argumentou que, apesar de as sanções terem como objetivo prejudicar o governo iraniano, foi a população que pagou o preço, por voar em aviões antigos com manutenção precária.
"Isso não afeta apenas os iranianos que voam com companhias do Irã. Afeta também pessoas de todo o mundo que realizam voos internos e internacionais. Devido às sanções americanas, precisam voar em aparelhos velhos, sem as modernas medidas de segurança", explicou.
Segundo Yafardazeh, a medida também prejudicou a companhia americana Boeing, que "costumava ser a principal fornecedora da frota da Iran Air".
Nos últimos dois meses, o Irã foi palco de seis acidentes aéreos, nos quais cerca de 200 pessoas morreram.
Em declarações exclusivas à rede de televisão estatal PressTV, neste sábado(12) Yafarzadeh afirmou que, embora o embargo tenha feito com que o Irã desenvolvesse um "potente setor nacional, é uma ação que atenta contra a humanidade e contra a normativa internacional".
O porta-voz argumentou que, apesar de as sanções terem como objetivo prejudicar o governo iraniano, foi a população que pagou o preço, por voar em aviões antigos com manutenção precária.
"Isso não afeta apenas os iranianos que voam com companhias do Irã. Afeta também pessoas de todo o mundo que realizam voos internos e internacionais. Devido às sanções americanas, precisam voar em aparelhos velhos, sem as modernas medidas de segurança", explicou.
Segundo Yafardazeh, a medida também prejudicou a companhia americana Boeing, que "costumava ser a principal fornecedora da frota da Iran Air".
Nos últimos dois meses, o Irã foi palco de seis acidentes aéreos, nos quais cerca de 200 pessoas morreram.
Folha Online.
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