As maiores companhias aéreas cooperam cada vez mais entre si, o que podem levantar problemas de concorrência para as operadoras independentes.
Quando Richard Branson contactou um executivo da Boeing, em 1984, para ver se podia comprar um 747 usado a bom preço, o empreendedor esperava que os seus planos para uma nova companhia aérea fossem recebidos com ceticismo.
Ao invés, encontrou um fornecedor simpático. As ‘start-ups' como a Virgin Atlantic, explicou o vendedor da Boeing, RJ Wilson, poderiam fazer alguma concorrência às companhias aéreas de grande dimensão e muitas vezes estatais.
"O motivo por que continuaram a falar comigo foi porque precisavam de um concorrente à British Airways, no sentido de os motivar a vender," recorda Branson.
O Sr. Wilson não poderia saber naquela altura as mudanças drásticas que afetariam a aviação comercial ao longo dos 25 anos seguintes.
Quando Richard Branson contactou um executivo da Boeing, em 1984, para ver se podia comprar um 747 usado a bom preço, o empreendedor esperava que os seus planos para uma nova companhia aérea fossem recebidos com ceticismo.
Ao invés, encontrou um fornecedor simpático. As ‘start-ups' como a Virgin Atlantic, explicou o vendedor da Boeing, RJ Wilson, poderiam fazer alguma concorrência às companhias aéreas de grande dimensão e muitas vezes estatais.
"O motivo por que continuaram a falar comigo foi porque precisavam de um concorrente à British Airways, no sentido de os motivar a vender," recorda Branson.
O Sr. Wilson não poderia saber naquela altura as mudanças drásticas que afetariam a aviação comercial ao longo dos 25 anos seguintes.
Fonte: Diário Econômico.
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