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“Temos encomendas até meados de 2011″, afirmou o executivo, que admitiu, entretanto, a possibilidade de a empresa alterar o foco de produção na China, ampliando a produção de aeronaves de maior porte ou de atos executivos. “Há a possibilidade de alterar, isto nunca foi negado, mas temos, até meados de 2011, a produção vendida na China”, afirmou o executivo.
O presidente da Embraer ainda comentou que a maior aproximação entre os governos do Brasil e da China devem reduzir os problemas enfrentados pela empresa para exportar para o país asiático.
“Temos dificuldade de exportar aviões do Brasil que não são montados na China, este é um assunto que está em andamento. Temos a expectativa de que venha a acontecer, a medida que o comércio bilateral se fortaleça. É natural que não haja esse tipo de pré-condição para o livre comércio”, assinalou Curado, que disse compreender, em certa medida, as barreiras impostas.
“O mercado de aviação na China não está tão exuberante como antes.”
Fonte: Poder Aéreo.
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