A Boeing disse ontem que o 787 Dreamliner, um projeto que está bastante atrasado, estará voando até o fim do ano e acredita que ele será lucrativo, apesar dos problemas que vem enfrentando.
A fabricante de aviões disse que vai lançar uma despesa de US$ 2,5 bilhões contra o balancete do terceiro trimestre, depois de determinar que o avião de testes não conseguiria chegar ao mercado por causa dos grandes fixadores de asas necessários.
"Esse novo cronograma nos dá o tempo necessário para colocar o 787 nas mãos de nossos clientes", disse o diretor-presidente da Boeing Jim McNerney.
"Os detalhes do projeto e o plano de implementação estão quase concluídos, e a equipe está preparando aviões para as modificações e os testes."
A Boeing disse que a entrega do primeiro Dreamliner será no quarto trimestre do ano que vem e que até 2013 ela espera produzir 10 aviões por mês.
Este mês a empresa já havia revelado o mais recente problema técnico do Dreamliner, após descobrir rugas na fuselagem do avião. Esse embaraço seguiu-se a cinco atrasos separados no projeto do avião de cabine larga e mais econômico do ponto de vista do consumo de combustíveis.
O atraso mais recente ocorreu em junho, quando a Boeing descobriu pontos fracos na estrutura onde as asas se unem ao corpo da aeronave.
A Boeing tem mais de 800 encomendas para o Dreamliner, mas várias companhias aéreas cancelaram pedidos por causa dos atrasos no projeto do avião de US$ 180 milhões, fabricado por materiais compostos leves para uma maior eficiência.
A All Nippon Airways do Japão, que deverá receber o primeiro avião assim que ele estiver sendo produzido comercialmente, ficou desapontada ao saber que terá de continuar esperando.
"Entendemos a necessidade de fazer o melhor e o mais seguro avião possível e o fato de que os atrasos decorrem de problemas de engenharia que precisam ser resolvidos para o andamento do projeto", disse a All Nippon Airways em um comunicado.
"Entretanto, como cliente de lançamento e futura operadora do 787, o tamanho de mais este atraso é uma fonte de grande ansiedade, para não dizer frustração."
A companhia disse que o Dreamliner não está numa posição de "perdas futuras", mas analistas acreditam que o avião só proporcionará lucros dois anos depois da primeira entrega, já que a Boeing enfrenta a possibilidade de penalidades mais duras da parte dos clientes.
A fabricante de aviões disse que vai lançar uma despesa de US$ 2,5 bilhões contra o balancete do terceiro trimestre, depois de determinar que o avião de testes não conseguiria chegar ao mercado por causa dos grandes fixadores de asas necessários.
"Esse novo cronograma nos dá o tempo necessário para colocar o 787 nas mãos de nossos clientes", disse o diretor-presidente da Boeing Jim McNerney.
"Os detalhes do projeto e o plano de implementação estão quase concluídos, e a equipe está preparando aviões para as modificações e os testes."
A Boeing disse que a entrega do primeiro Dreamliner será no quarto trimestre do ano que vem e que até 2013 ela espera produzir 10 aviões por mês.
Este mês a empresa já havia revelado o mais recente problema técnico do Dreamliner, após descobrir rugas na fuselagem do avião. Esse embaraço seguiu-se a cinco atrasos separados no projeto do avião de cabine larga e mais econômico do ponto de vista do consumo de combustíveis.
O atraso mais recente ocorreu em junho, quando a Boeing descobriu pontos fracos na estrutura onde as asas se unem ao corpo da aeronave.
A Boeing tem mais de 800 encomendas para o Dreamliner, mas várias companhias aéreas cancelaram pedidos por causa dos atrasos no projeto do avião de US$ 180 milhões, fabricado por materiais compostos leves para uma maior eficiência.
A All Nippon Airways do Japão, que deverá receber o primeiro avião assim que ele estiver sendo produzido comercialmente, ficou desapontada ao saber que terá de continuar esperando.
"Entendemos a necessidade de fazer o melhor e o mais seguro avião possível e o fato de que os atrasos decorrem de problemas de engenharia que precisam ser resolvidos para o andamento do projeto", disse a All Nippon Airways em um comunicado.
"Entretanto, como cliente de lançamento e futura operadora do 787, o tamanho de mais este atraso é uma fonte de grande ansiedade, para não dizer frustração."
A companhia disse que o Dreamliner não está numa posição de "perdas futuras", mas analistas acreditam que o avião só proporcionará lucros dois anos depois da primeira entrega, já que a Boeing enfrenta a possibilidade de penalidades mais duras da parte dos clientes.
Fonte: Webtranspo.
Um comentário:
Nao sei ta meio dificil:( e so testes e nas testes E materias novos. O 787 e muito bonito com uma linha nova gosto ;) Por ser um aviao nas economico penso que vamos ver muitos no ar. e pena e os atrasos, nas primeiro a seguranca.
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