A companhia espanhola Iberia anunciou hoje que vai parar mais três Airbus A320, elevando para dez o número de aviões retirados de operação, porque vai cortar mais capacidade do que inicialmente previa, elevando a redução de uma média anual de 4,3% para 6%.
Estas medidas, a que se junta a decisão de prosseguir a redução de pessoal, além do corte de 4,7% efetuado no segundo trimestre, bem como o adiamento da entrada em frota de um Airbus A340-600, foram anunciadas como aprofundamento do plano de contingência, face ao quadro de queda das receitas que a crise está a provocar na aviação.
A Iberia anunciou hoje que no primeiro semestre teve uma queda dos proveitos em 18,9%, o que equivale a uma redução de 504 milhões de euros, com a quebra no segundo trimestre a atingir 22% ou mais de 300 milhões.
“O fator que mais contribuiu para as perdas foi a queda de receita de exploração em geral e a quebra do tráfego de negócios em particular, comum a toda a indústria aérea e consequência da crise económica mundial”, diz a companhia no comunicado a anunciar o reforço do plano de contingência.
A companhia destaca, aliás, que os resultados do segundo trimestre já mostram “os primeiros impactos positivos do plano de contingência” que tem em curso, embora também reconheça que “as medidas adotadas não foram suficientes para evitar prejuízos, que ascendem a 72 milhões de euros”. Por isso “vai-se acelerar a aplicação das medidas prevista”, acrescenta, referindo ainda que também vai prosseguir uma política de contenção salarial e que decidiu adiar metade dos investimentos previstos.
Estas medidas, a que se junta a decisão de prosseguir a redução de pessoal, além do corte de 4,7% efetuado no segundo trimestre, bem como o adiamento da entrada em frota de um Airbus A340-600, foram anunciadas como aprofundamento do plano de contingência, face ao quadro de queda das receitas que a crise está a provocar na aviação.
A Iberia anunciou hoje que no primeiro semestre teve uma queda dos proveitos em 18,9%, o que equivale a uma redução de 504 milhões de euros, com a quebra no segundo trimestre a atingir 22% ou mais de 300 milhões.
“O fator que mais contribuiu para as perdas foi a queda de receita de exploração em geral e a quebra do tráfego de negócios em particular, comum a toda a indústria aérea e consequência da crise económica mundial”, diz a companhia no comunicado a anunciar o reforço do plano de contingência.
A companhia destaca, aliás, que os resultados do segundo trimestre já mostram “os primeiros impactos positivos do plano de contingência” que tem em curso, embora também reconheça que “as medidas adotadas não foram suficientes para evitar prejuízos, que ascendem a 72 milhões de euros”. Por isso “vai-se acelerar a aplicação das medidas prevista”, acrescenta, referindo ainda que também vai prosseguir uma política de contenção salarial e que decidiu adiar metade dos investimentos previstos.
Fonte: PressTur.
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