O empresário Camilo Cola não desistiu de voar. Quase uma década depois de ter feito um pouso forçado, encerrando suas operações na aviação civil, o Grupo Itapemirim estuda seu retorno ao setor.
A exemplo da primeira investida, a intenção é atuar tanto no transporte de cargas quanto no de passageiros. Neste segmento, a empresa planeja operar apenas voos charters, principalmente entre capitais do Nordeste.
O projeto prevê a montagem de uma frota com quatro aeronaves, provavelmente da Embraer. O investimento estaria orçado em aproximadamente R$ 150 milhões.
Desta vez, a família Cola não ficará sozinha na cabine de comando. A ideia é atrair fundos de investimento para a nova companhia. Segundo projeções da
Itapemirim, a empresa já nascerá com 40% da receita garantidos.
Esta proporção virá das encomendas geradas dentro do próprio grupo, por meio da Itapemirim Carga. A princípio, a migração soa como uma canibalização da própria operação terrestre.
No entanto, a disposição da família Cola de carregar parte das fichas para o setor de aviação é motivada pela queda da rentabilidade no transporte rodoviário. Nos últimos dois anos, o crescimento ficou na faixa dos 10%.
Nos bons tempos, este índice passava dos 20%. A queda se deve justamente ao espaço tomado pelas companhias aéreas, tanto no transporte de passageiros como no segmento de carga.
A primeira viagem da família Cola pelo setor de aviação durou de 1991 a 2000. Em meados da década de 1990, a Itapemirim chegou a ter a maior frota
de cargueiros da América do Sul, com seis Boeings 727 operando em todas as regiões do Brasil.
A partir de 1998, o grupo começou a perder altitude. Em pouco mais de um ano, se desfez de todas as aeronaves. Em 2000, veio o golpe final: o DAC, então responsável pelo setor, cassou as licenças da empresa.
A exemplo da primeira investida, a intenção é atuar tanto no transporte de cargas quanto no de passageiros. Neste segmento, a empresa planeja operar apenas voos charters, principalmente entre capitais do Nordeste.
O projeto prevê a montagem de uma frota com quatro aeronaves, provavelmente da Embraer. O investimento estaria orçado em aproximadamente R$ 150 milhões.
Desta vez, a família Cola não ficará sozinha na cabine de comando. A ideia é atrair fundos de investimento para a nova companhia. Segundo projeções da
Itapemirim, a empresa já nascerá com 40% da receita garantidos.
Esta proporção virá das encomendas geradas dentro do próprio grupo, por meio da Itapemirim Carga. A princípio, a migração soa como uma canibalização da própria operação terrestre.
No entanto, a disposição da família Cola de carregar parte das fichas para o setor de aviação é motivada pela queda da rentabilidade no transporte rodoviário. Nos últimos dois anos, o crescimento ficou na faixa dos 10%.
Nos bons tempos, este índice passava dos 20%. A queda se deve justamente ao espaço tomado pelas companhias aéreas, tanto no transporte de passageiros como no segmento de carga.
A primeira viagem da família Cola pelo setor de aviação durou de 1991 a 2000. Em meados da década de 1990, a Itapemirim chegou a ter a maior frota
de cargueiros da América do Sul, com seis Boeings 727 operando em todas as regiões do Brasil.
A partir de 1998, o grupo começou a perder altitude. Em pouco mais de um ano, se desfez de todas as aeronaves. Em 2000, veio o golpe final: o DAC, então responsável pelo setor, cassou as licenças da empresa.
Fonte: Fórum Contato Radar.
Um comentário:
quero fazer parte desse grupo, quem souber o e-mail do rh da itap, favor deixar um comenterio pois estou desempregado na aviação e espero voltar agora.
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