Na história da aviação vários aviões ultrapassaram o limite da pista durante o pouso. Foi o caso do A320 da TAM na tragédia de Congonhas.
Não será nenhuma surpresa, pela natureza do empreendimento, que isso vai continuar ocorrendo, e você ou um ente querido seu poderá estar dentro de uma aeronave, como aconteceu com as 199 pessoas mortas no maior acidente aéreo do Brasil.
Quando autoridades agem com responsabilidade tirando lição das tragédias, tem se colocado a tecnologia a serviço da proteção de vidas humanas.
Embora não sejam conflitantes, a questão do espaço entre as poltronas dos aviões, apresentada de forma demagógica, é bem menos importante do que a construção de um sistema na pista do Aeroporto de Congonhas, projeto que a Infraero ainda hesita em levar a cabo.
A simples observação dessa precaução, adotada em aeroportos modernos com características do Congonhas, bastaria para derrubar indecisões. Não fosse a temerária mixórdia em que se transformou a administração da aviação civil no país, a decisão se não foi tomada antes, deveria ter sido a primeira do primeiro minuto da aurora seguinte a tragédia.
O que é o esse sistema? Trata-se de uma área no final da pista, pavimentada com concreto poroso ou 'cimento celular' que se rompe quando a força do peso do avião é exercida sobre sua superfície.
O sistema é mais eficaz que uma caixa de areia ou brita nas zonas de escape das pistas de automobilismo.
Ele tem a função de desacelerar o avião de forma controlada causando-lhe pouco dano e mais importante, permitindo que os passageiros sejam desembarcados com vida.
Em alguns casos, completa o sistema de contenção a instalação uma rede de aço, muito comum em porta-aviões para impedir que os aviões terminem a trajetória de pouso no fundo mar.
O sistema, criado em 1996, conhecido como EMAS --- Engineered Material Arresting System --- é capaz de reter um jato comercial de grande porte a 130 km/h.
Não será nenhuma surpresa, pela natureza do empreendimento, que isso vai continuar ocorrendo, e você ou um ente querido seu poderá estar dentro de uma aeronave, como aconteceu com as 199 pessoas mortas no maior acidente aéreo do Brasil.
Quando autoridades agem com responsabilidade tirando lição das tragédias, tem se colocado a tecnologia a serviço da proteção de vidas humanas.
Embora não sejam conflitantes, a questão do espaço entre as poltronas dos aviões, apresentada de forma demagógica, é bem menos importante do que a construção de um sistema na pista do Aeroporto de Congonhas, projeto que a Infraero ainda hesita em levar a cabo.
A simples observação dessa precaução, adotada em aeroportos modernos com características do Congonhas, bastaria para derrubar indecisões. Não fosse a temerária mixórdia em que se transformou a administração da aviação civil no país, a decisão se não foi tomada antes, deveria ter sido a primeira do primeiro minuto da aurora seguinte a tragédia.
O que é o esse sistema? Trata-se de uma área no final da pista, pavimentada com concreto poroso ou 'cimento celular' que se rompe quando a força do peso do avião é exercida sobre sua superfície.
O sistema é mais eficaz que uma caixa de areia ou brita nas zonas de escape das pistas de automobilismo.
Ele tem a função de desacelerar o avião de forma controlada causando-lhe pouco dano e mais importante, permitindo que os passageiros sejam desembarcados com vida.
Em alguns casos, completa o sistema de contenção a instalação uma rede de aço, muito comum em porta-aviões para impedir que os aviões terminem a trajetória de pouso no fundo mar.
O sistema, criado em 1996, conhecido como EMAS --- Engineered Material Arresting System --- é capaz de reter um jato comercial de grande porte a 130 km/h.
Fonte: Antonio Ribeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário