A neblina que amanheceu ontem sobre o Rio pôs à prova como o Aeroporto Santos Dumont lida com o recente aumento das linhas domésticas que operam em suas pistas e de como esses fenômenos meteorológicos podem afetá-las.
A julgar pela reação dos passageiros, o aeroporto não foi bem no teste. Muitos se queixaram dos grandes atrasos e da falta de informações.
"Tinha um voo marcado para São Paulo, pela Ocean Air, às 11h. Me transferiram para esse da Webjet, às 14h" queixou-se o administrador de empresas André Gouveia, 49 anos. "Ninguém ainda me deu uma explicação sobre os motivos desse atraso".
O aeroporto fechou às 6h30 para pousos e às 7h30 para decolagens. Voltou a abrir para decolagens às 10h45 e, para pousos, às 11h45.
Nesse período, de acordo com a assessoria da Infraero, 25 voos sofreram atrasos na chegada e 22 tiveram a partida retardada.
Foram canceladas 26 aterrissagens e 20 decolagens. Nove outros voos foram desviados para o Aeroporto Internacional do Galeão.
De acordo com o especialista em transporte aéreo Respício do Espírito Santo, o Santos Dumont não tem equipamento para que os aviões operem por instrumentos.
"Lá é pouso e decolagem visual" contou o especialista.
Muitos passageiros, cansados da espera, aguardaram seus voos dormindo nas poltronas do Santos Dumont.
A julgar pela reação dos passageiros, o aeroporto não foi bem no teste. Muitos se queixaram dos grandes atrasos e da falta de informações.
"Tinha um voo marcado para São Paulo, pela Ocean Air, às 11h. Me transferiram para esse da Webjet, às 14h" queixou-se o administrador de empresas André Gouveia, 49 anos. "Ninguém ainda me deu uma explicação sobre os motivos desse atraso".
O aeroporto fechou às 6h30 para pousos e às 7h30 para decolagens. Voltou a abrir para decolagens às 10h45 e, para pousos, às 11h45.
Nesse período, de acordo com a assessoria da Infraero, 25 voos sofreram atrasos na chegada e 22 tiveram a partida retardada.
Foram canceladas 26 aterrissagens e 20 decolagens. Nove outros voos foram desviados para o Aeroporto Internacional do Galeão.
De acordo com o especialista em transporte aéreo Respício do Espírito Santo, o Santos Dumont não tem equipamento para que os aviões operem por instrumentos.
"Lá é pouso e decolagem visual" contou o especialista.
Muitos passageiros, cansados da espera, aguardaram seus voos dormindo nas poltronas do Santos Dumont.
Fonte: JB Online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário