A Comissão Européia (CE) publicou no final da semana passada uma “lista negra” de 12 companhias aéreas, inclusive Aeroflot, Emirates, Northwest (agora parte da Delta Air Lines), Olympic Airways, Turkish Airlines e Royal Air Maroc, que segundo ela (CE), não se justificaram adequadamente sobre o valor de tarifas praticadas em seus websites que confundem/enganam clientes, contrariando as regulamentações da União Européia (UE).
Os agentes da CE disseram estar alarmados com os encargos disfarçados utilizados pelas companhias aéreas até o final do processo de reserva, com o anúncio de tarifas muito baixas para atrair tráfego web - mesmo que essas tarifas não estejam disponíveis -, e com a confusão que as companhias provocam no consumidor, ao divulgar tarifas em várias moedas.
Grandes companhias aéreas européias, inclusive a British Airways e a Air France KLM, por pouco conseguiram escapar da lista após comprometerem-se com medidas corretivas, segundo a Comissária da UE de Proteção ao Consumidor, Meglena Juneva.
As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa, para apresentar o relatório final da investigação da União Européia sobre propaganda enganosa e práticas injustas relacionadas às vendas online de bilhetes aéreos. “Não há lugar para complacência e ainda há mais trabalho a fazer”, disse Juneva.
“O próximo passo é um acordo com toda a indústria e vamos continuar a monitorar de perto o desenvolvimento do setor”, completou.
Como resultado da investigação iniciada em setembro de 2007, 115 websites de companhias aéreas, de um total de 137 investigadas, sofreram correções, segundo Juneva. Após nova conferência efetuada em março, “uma dúzia continuam nos dando real causa para preocupação”, disse a comissária, referindo-se justamente às 12 companhias incluídas na “lista negra”.
Entre as companhias aéreas européias, 16 delas conseguiram atingir todos os 14 padrões “de saúde” exigidos nas investigações, inclusive Iberia, TAP, TUIfly, SAS e bmi.
Os agentes da CE disseram estar alarmados com os encargos disfarçados utilizados pelas companhias aéreas até o final do processo de reserva, com o anúncio de tarifas muito baixas para atrair tráfego web - mesmo que essas tarifas não estejam disponíveis -, e com a confusão que as companhias provocam no consumidor, ao divulgar tarifas em várias moedas.
Grandes companhias aéreas européias, inclusive a British Airways e a Air France KLM, por pouco conseguiram escapar da lista após comprometerem-se com medidas corretivas, segundo a Comissária da UE de Proteção ao Consumidor, Meglena Juneva.
As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa, para apresentar o relatório final da investigação da União Européia sobre propaganda enganosa e práticas injustas relacionadas às vendas online de bilhetes aéreos. “Não há lugar para complacência e ainda há mais trabalho a fazer”, disse Juneva.
“O próximo passo é um acordo com toda a indústria e vamos continuar a monitorar de perto o desenvolvimento do setor”, completou.
Como resultado da investigação iniciada em setembro de 2007, 115 websites de companhias aéreas, de um total de 137 investigadas, sofreram correções, segundo Juneva. Após nova conferência efetuada em março, “uma dúzia continuam nos dando real causa para preocupação”, disse a comissária, referindo-se justamente às 12 companhias incluídas na “lista negra”.
Entre as companhias aéreas européias, 16 delas conseguiram atingir todos os 14 padrões “de saúde” exigidos nas investigações, inclusive Iberia, TAP, TUIfly, SAS e bmi.
Fonte: HotNews.
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