Tumulto e indignação no saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na
madrugada desta quarta-feira. Passageiros de um voo cancelado da TAM,
com destino a Nova Iorque, protestaram e acusaram a empresa de não
prestar assistência aos clientes. Eles também reclamaram do não
funcionamento do Tribunal Civil Especial no aeroporto. A TAM informou
que o problema foi causado por questões logísticas e que os passageiros
embarcarão em um voo extra às 11h.
Segundo o cineasta Rômulo Marinho, após realizar o check in e estarem
prestes a embarcar no voo programado para às 23h05, os passageiros foram
informados pela empresa que a viagem havia sido cancelada. O motivo
alegado, de acordo com ele, seria que a nova empresa que fornece
alimentação para voos internacionais da TAM ter encontrado dificuldades
em abastecer as viagens programas para a noite de terça-feira. Voos para
Londres, Paris e Miami partiram com atraso devido ao mesmo problema.
"Só fomos avisados do cancelamento à 1h30. Tivemos que tirar tudo da esteira depois de já ter feito o check in. A única orientação absurda que recebemos foi 'quem é do Rio pode ir embora e voltar para o voo das 11h'", criticou a psicóloga Irene Correa.
"Fiz o check in às 19h. Só peguei minha mala às 2h. A empresa alega que não tem hotel para alojar a todos. Um país que vai sediar a Copa do Mundo e as Olimpíada e não tem hotel disponível. Nós vamos passar vergonha perante o mundo. É tudo mentira o que o governo diz sobre investimentos nos aeroportos. Estou com a minha filha de 12 anos aqui, sem água e sem comida. É desumano", atacou advogado Paulo Franco.
Ainda segundo Rômulo, mesmo após resolver o problema de logística, o voo acabou sendo cancelado devido ao horário de trabalho da tripulação ter expirado. Uma comissão de passageiros foi formada para formalizar uma reclamação no Tribunal Cível Especial que funciona no aeroporto. Por duas vezes, eles alegam não ter conseguido registrar a ocorrência. Segundo uma funcionária do órgão, uma manutenção elétrica no Tom Jobim impossibilitou o funcionamento dos computadores no tribunal. Segundo ela, a situação foi normalizada por volta das 4h.
Para a agente de viagem Eleuma Caldeira, o marido dela, o médico Marcelo Caldeira e os dois filhos adolescentes, a viagem de férias virou um pesadelo. Desde às 15h no Tom Jobim, o casal gaúcho tentava no guichê da empresa, após o cancelamento do voo, conseguir ao menos viajar nos mesmos assentos que haviam comprado.
"Nossa viagem está virando um estresse. Tinha a opção de viajar com preços mais baratos por outras companhias, mas optei por esta (TAM). Quero pelo menos os mesmos assentos que comprei. Paguei caro e quero ir com todos da minha família no mesmo lugar", reivindicou Eleuma.
Segundo a assessoria de imprensa da TAM, o cancelamento do voo para Nova Iorque foi causado por problemas de logística enfrentados pela nova empresa responsável pelo abastecimento de alimentação em viagens internacionais.
A empresa informou ainda que não foram encontradas vagas disponíveis em hotéis para acomodar todos os passageiros do voo cancelado. A TAM informou anida que foi oferecido em café da manhã às 5h. Passageiros, no entanto, informaram que a qualidade foi precária e vários pessoas ficaram sem comer. O voo para Nova Iorque foi confirmado pela empresa para às 11h desta quarta-feira.
"Só fomos avisados do cancelamento à 1h30. Tivemos que tirar tudo da esteira depois de já ter feito o check in. A única orientação absurda que recebemos foi 'quem é do Rio pode ir embora e voltar para o voo das 11h'", criticou a psicóloga Irene Correa.
"Fiz o check in às 19h. Só peguei minha mala às 2h. A empresa alega que não tem hotel para alojar a todos. Um país que vai sediar a Copa do Mundo e as Olimpíada e não tem hotel disponível. Nós vamos passar vergonha perante o mundo. É tudo mentira o que o governo diz sobre investimentos nos aeroportos. Estou com a minha filha de 12 anos aqui, sem água e sem comida. É desumano", atacou advogado Paulo Franco.
Ainda segundo Rômulo, mesmo após resolver o problema de logística, o voo acabou sendo cancelado devido ao horário de trabalho da tripulação ter expirado. Uma comissão de passageiros foi formada para formalizar uma reclamação no Tribunal Cível Especial que funciona no aeroporto. Por duas vezes, eles alegam não ter conseguido registrar a ocorrência. Segundo uma funcionária do órgão, uma manutenção elétrica no Tom Jobim impossibilitou o funcionamento dos computadores no tribunal. Segundo ela, a situação foi normalizada por volta das 4h.
Para a agente de viagem Eleuma Caldeira, o marido dela, o médico Marcelo Caldeira e os dois filhos adolescentes, a viagem de férias virou um pesadelo. Desde às 15h no Tom Jobim, o casal gaúcho tentava no guichê da empresa, após o cancelamento do voo, conseguir ao menos viajar nos mesmos assentos que haviam comprado.
"Nossa viagem está virando um estresse. Tinha a opção de viajar com preços mais baratos por outras companhias, mas optei por esta (TAM). Quero pelo menos os mesmos assentos que comprei. Paguei caro e quero ir com todos da minha família no mesmo lugar", reivindicou Eleuma.
Segundo a assessoria de imprensa da TAM, o cancelamento do voo para Nova Iorque foi causado por problemas de logística enfrentados pela nova empresa responsável pelo abastecimento de alimentação em viagens internacionais.
A empresa informou ainda que não foram encontradas vagas disponíveis em hotéis para acomodar todos os passageiros do voo cancelado. A TAM informou anida que foi oferecido em café da manhã às 5h. Passageiros, no entanto, informaram que a qualidade foi precária e vários pessoas ficaram sem comer. O voo para Nova Iorque foi confirmado pela empresa para às 11h desta quarta-feira.
Fonte: Radar Aéreo.
Photo by: Osvaldo Praddo / Agência O Dia.
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