A easyJet, companhia de aviação low cost, líder na Europa e 2ª companhia em Portugal, tornou-se ontem, a primeira companhia de aviação a pedir fortes parâmetros na emissão de gases, obrigatórios para todos os aviões, que levariam a uma redução de 40% nas emissões de CO2 durante a próxima geração de aeronaves.
Em discurso, em uma conferência de imprensa em Londres, Andy Harrison, Chief Executive da easyJet revelou que "a aviação necessita de uma solução global".
"O primeiro instinto dos governos é taxar, mas isto não produz aviação sustentável, uma vez que o crescimento da indústria está concentrado na China e na Índia. A tecnologia transformadora está a um passo, e precisamos de legislação forte sobre os parâmetros de emissões para que esta possa ser desenvolvida mais rapidamente", acrescentou Andy Harrison.
Segundo o comunicado enviado à TVNET, a easyJet exige uma "legislação para aviões mais limpos, para impedir que a indústria voe com aviões velhos e ineficientes". "Se tivermos aviões menos poluentes e colocarmos em terra os old smokers, podemos reduzir as emissões globais da indústria e enfrentar o problema das alterações climáticas de frente", informou o chief Executive da easyJet.
A easyJet propõe que até 2015 todos os novos aviões tenham de cumprir os parâmetros, que até 2024 as companhias não possam adicionar à sua frota novos aviões que não cumpram os parâmetros e porpõe ainda que até 2030 as companhias não possam operar aviões que não cumpram os parâmetros.
A easyJet tem sido líder no campo das políticas ambientais, e esta chamada à acção surge na véspera do lançamento do relatório sobre aviação da Comissão para as Alterações Climatéricas do Reino Unido, e da Cimeira de Ambiente de Copenhaga onde a inclusão da aviação num acordo pós Quioto, faz parte da agenda.
A easyJet tem atualmente 182 aviões em oparação em 445 rotas entre 112 aeroportos, em 28 países diferentes. A companhia transportou 45 milhões de passageiros nos últimos 12 meses.
Em discurso, em uma conferência de imprensa em Londres, Andy Harrison, Chief Executive da easyJet revelou que "a aviação necessita de uma solução global".
"O primeiro instinto dos governos é taxar, mas isto não produz aviação sustentável, uma vez que o crescimento da indústria está concentrado na China e na Índia. A tecnologia transformadora está a um passo, e precisamos de legislação forte sobre os parâmetros de emissões para que esta possa ser desenvolvida mais rapidamente", acrescentou Andy Harrison.
Segundo o comunicado enviado à TVNET, a easyJet exige uma "legislação para aviões mais limpos, para impedir que a indústria voe com aviões velhos e ineficientes". "Se tivermos aviões menos poluentes e colocarmos em terra os old smokers, podemos reduzir as emissões globais da indústria e enfrentar o problema das alterações climáticas de frente", informou o chief Executive da easyJet.
A easyJet propõe que até 2015 todos os novos aviões tenham de cumprir os parâmetros, que até 2024 as companhias não possam adicionar à sua frota novos aviões que não cumpram os parâmetros e porpõe ainda que até 2030 as companhias não possam operar aviões que não cumpram os parâmetros.
A easyJet tem sido líder no campo das políticas ambientais, e esta chamada à acção surge na véspera do lançamento do relatório sobre aviação da Comissão para as Alterações Climatéricas do Reino Unido, e da Cimeira de Ambiente de Copenhaga onde a inclusão da aviação num acordo pós Quioto, faz parte da agenda.
A easyJet tem atualmente 182 aviões em oparação em 445 rotas entre 112 aeroportos, em 28 países diferentes. A companhia transportou 45 milhões de passageiros nos últimos 12 meses.
Fonte: TV Net.
Photo by: Luis Rosa.
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