
Já que cada vez mais pessoas carregam uma alta variedade de eletrônicos em viagens, às vezes, há mais aparelhos que passageiros a bordo de um avião, os incêndios causados por eles em aviões estão se tornando mais frequentes.
Mais de metade dos 22 incêndios causados por baterias em cabines de aviões de passageiros, de 1999 para cá, aconteceram nos três últimos anos.

Este mês, a Administração Federal da Aviação (FAA) dos Estados Unidos decidiu promulgar diretrizes especiais para as linhas aéreas sobre um novo aparelho: os leitores de cartões de crédito que muitas delas começaram a fornecer aos comissários de bordo para que estes possam receber pelas bebidas, alimentos e suvenires vendidos em voo.
Embora as linhas aéreas já estejam usando esses leitores portáteis de cartões de crédito há anos, a FAA anunciou no começo deste mês que seria necessário que elas obtivessem aprovação de sua divisão de materiais perigosos, para o uso dos aparelhos. Como a maioria dos equipamentos eletrônicos portáteis, os leitores são acionados por poderosas baterias recarregáveis de lítio, que o governo considera perigosas.

"Fiquei preocupado com as baterias de lítio sobressalentes, e pedi que as empresas não adotassem essa prática".
Algumas das linhas aéreas concordaram com a adoção de treinamento especial sobre como lidar com as baterias, e assim foram autorizadas a transportar unidades sobressalentes, disse Bonanti. Mas outras empresas, como a Delta e a JetBlue, determinaram que seria mais seguro evitar o transporte de baterias sobressalentes.
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