Segundo o diretor de Alianças e Relações Internacionais da Tam, Marcelo Varella, presente à cerimônia de entrada da Continental na Star Alliance, a companhia aérea brasileira já ultrapassou os 50% do cronograma para sua estreia no seleto grupo de aéreas de todo o mundo.
“E algumas exigências, mais tecnológicas, serão atingidas depois de 14 de novembro, quando acontecer a migração para a plataforma Amadeus”, diz ele.
Também até abril a Tam deverá iniciar seu code-share com a Continental Airlines, a exemplo do que tem com a United, membro-fundador da Star Alliance.
“Nossas rotas são complementares e temos certeza de que, a exemplo do que ocorre com a United, nossa parceria com a Continental será um sucesso”, continuou Varella.
Dr acordo com o diretor, a Tam negocia outros code-shares, especialmente para a Ásia e para reforçar alguns mercados da Europa. Já há negociações avançadas com a japonesa All Nippon Airways (Ana) e com a Spanair, além de um interesse grande na Itália.
“Deveremos anunciar uns quatro ou cinco acordos de code-share em 2010”, anuncia.
Sobre o movimento para os Estados Unidos, ele disse que a ocupação está acima da expectativa, inclusive no voo de Orlando, ultimo a ser adicionado. Ele celebra também a boa resposta do Rio de Janeiro.
“A Tam aposta no Rio como um verdadeiro hub há dois anos e o mercado responde muito bem. Tanto que usamos o A330, no lugar do 767, em alguns dias da semana na rota Rio-Nova York, e em 2010 pode ser que isso seja permanente, o que pode ocorrer também com Rio-Miami”.
No mapa de rotas mostrado pela Star Alliance e pela Continental, a América do Sul é um dos elos fracos atualmente, desde a saída da Varig da aliança.
A entrada da Tam e a parceria de United com Continental, que estudam dividir escritórios no Brasil, são vistas como peças fundamentais no preenchimento desta lacuna.
“E algumas exigências, mais tecnológicas, serão atingidas depois de 14 de novembro, quando acontecer a migração para a plataforma Amadeus”, diz ele.
Também até abril a Tam deverá iniciar seu code-share com a Continental Airlines, a exemplo do que tem com a United, membro-fundador da Star Alliance.
“Nossas rotas são complementares e temos certeza de que, a exemplo do que ocorre com a United, nossa parceria com a Continental será um sucesso”, continuou Varella.
Dr acordo com o diretor, a Tam negocia outros code-shares, especialmente para a Ásia e para reforçar alguns mercados da Europa. Já há negociações avançadas com a japonesa All Nippon Airways (Ana) e com a Spanair, além de um interesse grande na Itália.
“Deveremos anunciar uns quatro ou cinco acordos de code-share em 2010”, anuncia.
Sobre o movimento para os Estados Unidos, ele disse que a ocupação está acima da expectativa, inclusive no voo de Orlando, ultimo a ser adicionado. Ele celebra também a boa resposta do Rio de Janeiro.
“A Tam aposta no Rio como um verdadeiro hub há dois anos e o mercado responde muito bem. Tanto que usamos o A330, no lugar do 767, em alguns dias da semana na rota Rio-Nova York, e em 2010 pode ser que isso seja permanente, o que pode ocorrer também com Rio-Miami”.
No mapa de rotas mostrado pela Star Alliance e pela Continental, a América do Sul é um dos elos fracos atualmente, desde a saída da Varig da aliança.
A entrada da Tam e a parceria de United com Continental, que estudam dividir escritórios no Brasil, são vistas como peças fundamentais no preenchimento desta lacuna.
Fonte: Panrotas.
Photo by: Artur Luiz Andrade.
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