“As horas de voo dos pilotos não são uma questão de segurança”, titula a Associação de Companhias Aéreas Europeias, num comunicado em que desvaloriza a onda de pressões de sindicatos de pilotos sobre este tema.
Para a AEA, as alegações de fadiga ou redução de segurança por parte de sindicatos de pilotos são “puro interesse próprio”. Assim, a Associação de Companhias Aéreas rejeita a tese dos sindicatos, de que os atuais limites de horas de voo e períodos de descanso aplicáveis na Europa são inseguros.
“As companhias aéreas europeias são extremamente seguras. É simplesmente mentira afirmar que não são”, afirma o secretério-geral da AEA, Ulrich Schulte-Strathaus. “Os sindicatos estão a levantar questões de segurança como forma de promover os seus próprios interesses”, diz Strathaus.
“Os sindicatos querem que pilotos que hoje voam de forma segura voem menos amanhã, para que mais pilotos sejam necessários para o mesmo tempo de voo, para que as promoções de pilotos sejam aceleradas, e para que os sindicatos tenham mais membros e mais quotas”.
O responsável da AEA afirma ainda que “insinuar que a EASA, Agência Europeia de Segurança, é inoperante, é absurdo”, e conclui dizendo que “os passageiros de companhias aéreas europeias podem estar descansados quanto ao fato de voarem com regras que são demonstradamente seguras”.
Para a AEA, as alegações de fadiga ou redução de segurança por parte de sindicatos de pilotos são “puro interesse próprio”. Assim, a Associação de Companhias Aéreas rejeita a tese dos sindicatos, de que os atuais limites de horas de voo e períodos de descanso aplicáveis na Europa são inseguros.
“As companhias aéreas europeias são extremamente seguras. É simplesmente mentira afirmar que não são”, afirma o secretério-geral da AEA, Ulrich Schulte-Strathaus. “Os sindicatos estão a levantar questões de segurança como forma de promover os seus próprios interesses”, diz Strathaus.
“Os sindicatos querem que pilotos que hoje voam de forma segura voem menos amanhã, para que mais pilotos sejam necessários para o mesmo tempo de voo, para que as promoções de pilotos sejam aceleradas, e para que os sindicatos tenham mais membros e mais quotas”.
O responsável da AEA afirma ainda que “insinuar que a EASA, Agência Europeia de Segurança, é inoperante, é absurdo”, e conclui dizendo que “os passageiros de companhias aéreas europeias podem estar descansados quanto ao fato de voarem com regras que são demonstradamente seguras”.
Fonte: Turisver.
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