O gabinete de Segurança de voo da TAP solicitou, através de uma comunicação interna datada de 21 de Setembro, que fossem “redobrados os cuidados nos procedimentos de segurança em vigor”. Em causa está o fato de um mês antes, 22 de Agosto, ter sido detectado um passageiro clandestino a bordo de um voo da TAP.
Para sorte dos passageiros e dos tripulantes do voo TP139 que partiu de Lisboa em direção a Belo Horizonte, o indivíduo não era nenhum terrorista.
Era apenas um funcionário da empresa de limpeza Iberlim, que, depois de duas horas e vinte minutos de voo, contactou a tripulação.
Ao que o CM apurou, o funcionário da limpeza adormeceu numa das camas de descanso da tripulação, depois de limpar o avião, que estava estacionado no aeroporto de Lisboa.
Quando acordou, subiu à parte superior do avião e teria contactado a tripulação já em pleno Atlântico.
Este tipo de avião, modelo 330, que faz voos de longo curso, tem um compartimento com oito ou nove beliches localizado na parte inferior do avião, junto às traseiras, cujo acesso é possível através de uma porta e de umas escadas.
Segundo a comunicação interna, a que o CM teve acesso, “os relatórios produzidos” sobre esta situação, classificada como “invulgar”, sustentam que “as verificações de segurança foram executadas, mas que não foi detectada a presença do referido indivíduo”.
Por isso, é pedido que se reforcem os procedimentos de segurança.
Quanto ao funcionário, fontes ligadas ao processo adiantaram que este foi imediatamente suspenso, tendo sido posteriormente dispensado no decorrer de um processo disciplinar.
Para sorte dos passageiros e dos tripulantes do voo TP139 que partiu de Lisboa em direção a Belo Horizonte, o indivíduo não era nenhum terrorista.
Era apenas um funcionário da empresa de limpeza Iberlim, que, depois de duas horas e vinte minutos de voo, contactou a tripulação.
Ao que o CM apurou, o funcionário da limpeza adormeceu numa das camas de descanso da tripulação, depois de limpar o avião, que estava estacionado no aeroporto de Lisboa.
Quando acordou, subiu à parte superior do avião e teria contactado a tripulação já em pleno Atlântico.
Este tipo de avião, modelo 330, que faz voos de longo curso, tem um compartimento com oito ou nove beliches localizado na parte inferior do avião, junto às traseiras, cujo acesso é possível através de uma porta e de umas escadas.
Segundo a comunicação interna, a que o CM teve acesso, “os relatórios produzidos” sobre esta situação, classificada como “invulgar”, sustentam que “as verificações de segurança foram executadas, mas que não foi detectada a presença do referido indivíduo”.
Por isso, é pedido que se reforcem os procedimentos de segurança.
Quanto ao funcionário, fontes ligadas ao processo adiantaram que este foi imediatamente suspenso, tendo sido posteriormente dispensado no decorrer de um processo disciplinar.
Fonte: IFR Online.
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