O aeroporto de Manchester, na Grã-Bretanha, iniciou nesta semana testes com uma máquina de raio-x que mostra os passageiros "pelados", para acelerar o processo de checagens de segurança e procurar armas ou explosivos escondidos.
Na semana passada, autoridades francesas alertaram que a rede al-Qaeda estaria desenvolvendo supositórios explosivos para cometer atentados suicidas.
O aparelho revela rapidamente se há algo escondido, mas o raio-x de corpo inteiro também mostra implantes nos seios, piercings e um claro contorno, em preto e branco, das partes íntimas do passageiro.
O aeroporto ressaltou que as imagens não são pornográficas ou eróticas, serão vistas por apenas um funcionário, em um local remoto, e serão destruídas logo após o exame.
Sarah Barrett, chefe do departamento de clientes do aeroporto, afirma que elas não podem ser arquivadas, capturadas ou copiadas. O rosto dos passageiros também não aparece.
Barrett afirma que a maioria dos passageiros não gosta das revistas feitas com as mãos, e lembra que o aparelho acaba com a necessidade de o passageiro tirar o casaco, cinto ou sapatos para a checagem de segurança.
Os passageiros, no entanto, podem se recusar a passar pela máquina.
Os aparelhos de raio-x custam 80 mil libras (cerca de R$ 220 mil). Eles funcionam lançando ondas eletromagnéticas nos passageiros enquanto estes aguardam em uma cabine. Uma imagem virtual tri-dimensional é criada a partir da energia refletida.
Segundo o aeroporto, os níveis de radiação são "extremamente seguros" e os passageiros não precisam se preocupar.
Dentro de um ano, o Departamento de Transportes deverá decidir se vai adotar a tecnologia permanentemente.
O aparelho, fabricado pela RapiScan Systems, já foi testado em aeroportos em Nova York, Los Angeles e Londres, em 2004.
Na semana passada, autoridades francesas alertaram que a rede al-Qaeda estaria desenvolvendo supositórios explosivos para cometer atentados suicidas.
O aparelho revela rapidamente se há algo escondido, mas o raio-x de corpo inteiro também mostra implantes nos seios, piercings e um claro contorno, em preto e branco, das partes íntimas do passageiro.
O aeroporto ressaltou que as imagens não são pornográficas ou eróticas, serão vistas por apenas um funcionário, em um local remoto, e serão destruídas logo após o exame.
Sarah Barrett, chefe do departamento de clientes do aeroporto, afirma que elas não podem ser arquivadas, capturadas ou copiadas. O rosto dos passageiros também não aparece.
Barrett afirma que a maioria dos passageiros não gosta das revistas feitas com as mãos, e lembra que o aparelho acaba com a necessidade de o passageiro tirar o casaco, cinto ou sapatos para a checagem de segurança.
Os passageiros, no entanto, podem se recusar a passar pela máquina.
Os aparelhos de raio-x custam 80 mil libras (cerca de R$ 220 mil). Eles funcionam lançando ondas eletromagnéticas nos passageiros enquanto estes aguardam em uma cabine. Uma imagem virtual tri-dimensional é criada a partir da energia refletida.
Segundo o aeroporto, os níveis de radiação são "extremamente seguros" e os passageiros não precisam se preocupar.
Dentro de um ano, o Departamento de Transportes deverá decidir se vai adotar a tecnologia permanentemente.
O aparelho, fabricado pela RapiScan Systems, já foi testado em aeroportos em Nova York, Los Angeles e Londres, em 2004.
Fonte: BBC Brasil.
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