O Governo da Venezuela impôs restrições às operações de transporte de carga e de passageiros de diversas companhias aéreas colombianas, segundo um relatório da Aeronáutica Civil da Colômbia.
O documento diz que, atualmente, por causa de uma "decisão unilateral do Instituto Nacional de Aviação Civil da Venezuela (INAC)", o transporte de carga para o país feito por algumas companhias colombianas ficou suspenso.
"Como consequência direta desta restrição, a empresa venezuelana Vensecar se encontra atendendo a totalidade do serviço de carga bilateral, com o pertinente desequilíbrio comercial", aponta o relatório colombiano.
Quanto ao transporte de passageiros, a companhia aérea colombiana Avianca teve várias rotas suspensas. Além disso, não recebeu aprovação para utilizar novos modelos Airbus na frota que pode operar na Venezuela.
Segundo o relatório, a empresa Aero República, também sediada na Colômbia, não pode mais operar os dois voos diários que tinha na rota Bogotá-Caracas e teve horários suspensos entre a capital venezuelana e Medellín.
A Aeronáutica Civil lembra em seu relatório que Colômbia e Venezuela têm um acordo bilateral assinado em 1991 que estabelece liberdade de voos de passageiros e carga.
"O acordo bilateral não está sendo respeitado. Neste sentido, não há permissões de operação sem restrições, como a Colômbia deu às empresas venezuelanas", ressalta o documento.
As autoridades colombianas tentaram entrar em contato por telefone e por escrito com o INAC, sem obter respostas até o momento.
No final de julho, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu congelar as relações com a Colômbia e recentemente ordenou que seu ministro das Relações Exteriores, Nicolás Maduro, prepare a "ruptura".
A decisão de Chávez aconteceu por causa de acusações do Governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, sobre o suposto desvio de armas venezuelanas para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O documento diz que, atualmente, por causa de uma "decisão unilateral do Instituto Nacional de Aviação Civil da Venezuela (INAC)", o transporte de carga para o país feito por algumas companhias colombianas ficou suspenso.
"Como consequência direta desta restrição, a empresa venezuelana Vensecar se encontra atendendo a totalidade do serviço de carga bilateral, com o pertinente desequilíbrio comercial", aponta o relatório colombiano.
Quanto ao transporte de passageiros, a companhia aérea colombiana Avianca teve várias rotas suspensas. Além disso, não recebeu aprovação para utilizar novos modelos Airbus na frota que pode operar na Venezuela.
Segundo o relatório, a empresa Aero República, também sediada na Colômbia, não pode mais operar os dois voos diários que tinha na rota Bogotá-Caracas e teve horários suspensos entre a capital venezuelana e Medellín.
A Aeronáutica Civil lembra em seu relatório que Colômbia e Venezuela têm um acordo bilateral assinado em 1991 que estabelece liberdade de voos de passageiros e carga.
"O acordo bilateral não está sendo respeitado. Neste sentido, não há permissões de operação sem restrições, como a Colômbia deu às empresas venezuelanas", ressalta o documento.
As autoridades colombianas tentaram entrar em contato por telefone e por escrito com o INAC, sem obter respostas até o momento.
No final de julho, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu congelar as relações com a Colômbia e recentemente ordenou que seu ministro das Relações Exteriores, Nicolás Maduro, prepare a "ruptura".
A decisão de Chávez aconteceu por causa de acusações do Governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, sobre o suposto desvio de armas venezuelanas para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Fonte: UOL.
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