Os números relativos ao tráfego aéreo no mês de Julho publicados pela IATA refletem uma melhoria na procura que continuou a descer em comparação com o mesmo mês do ano passado mas que, mesmo assim, revela alguma melhoria com quebras menos acentuadas.
De acordo com dados da IATA, a quebra na procura durante o mês de Julho foi de 2,9% face ao mesmo mês do ano passado, com o load factor internacional na casa de 80,3%, similar ao do ano passado.
Esta quebra na procura é menos acentuada que as registadas nos meses anteriores: a perda em Junho havia sido de 7,6% e no acumulado do primeiro semestre tinha atingido 6,8%.
Mesmo assim, o CEO da IATA, Giovani Bisignani, alerta: “a procura pode parecer melhor, mas a linha de fundo não melhorou. Vemos poucas alterações a respeito de uma quebra sem precedentes nas receitas”.
Recordando a incerteza de que se revestem os próximos meses, incluindo no que se refere aos preços do petróleo, Bisignani avisa que “a recuperação vai ser lenta e volátil” e enquanto isso acontece “a industria está nos cuidados intensivos”.
Fonte: Turisver.
De acordo com dados da IATA, a quebra na procura durante o mês de Julho foi de 2,9% face ao mesmo mês do ano passado, com o load factor internacional na casa de 80,3%, similar ao do ano passado.
Esta quebra na procura é menos acentuada que as registadas nos meses anteriores: a perda em Junho havia sido de 7,6% e no acumulado do primeiro semestre tinha atingido 6,8%.
Mesmo assim, o CEO da IATA, Giovani Bisignani, alerta: “a procura pode parecer melhor, mas a linha de fundo não melhorou. Vemos poucas alterações a respeito de uma quebra sem precedentes nas receitas”.
Recordando a incerteza de que se revestem os próximos meses, incluindo no que se refere aos preços do petróleo, Bisignani avisa que “a recuperação vai ser lenta e volátil” e enquanto isso acontece “a industria está nos cuidados intensivos”.
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