A Southwest Airlines recebeu uma reprimenda da FAA, sexta-feira, dia 4 de setembro, por não haver cumprido o prazo estipulado para a subtituição das peças e componentes, não homologados, e em uso em 39 de seus Boeing 737-300s/500s.
A companhia aérea deverá completar as substituições até 24 de dezembro. Apesar disso tanto a Boeing como a FAA informaram que a questão não afeta a segurança de voo, no momento.
Os 10 dias de graça, originalmente concedidos à Southwest, para que pudesse continuar a operar os aviões , expirou em 1º de setembro; contudo a companhia aérea alegou que descobriu mais aeronaves utilizando peças não homologadas, o que teria tornado impossível o cumprimento do prazo.
A empresa contrada para o serviço, no caso a LCC, já efetuou as substituições em 43 aviões. A FAA informou que permitirá que a companhia aérea opere os aviões remanescentes, desde que sejam inspecionados cada sete dias, até a realização das substituições exigidas.
A Southwest espera não ser necessária a retirada de serviço, de nenhuma aeronave e prevê que os passageros não sofrerão quaisquer impactos em seus planos de voo.
A companhia aérea deve localizar e substituir todas as peças não homologadas, fabricadas pela Future Lab, empresa esta que foi subcontratada para fabricar os componentes, pela D-Velco Aviation. A Future Lab tem aprovação FAA, mas não licença para comercializar diretamente, os produtos em questão.
A FAA comunicou que iniciou uma investigação sobre a ocorrência. Um porta-voz afirmou que não faria especulações sobre a possibilidade de emissão de multas contra as empresas envolvidas nas irregularidades.
´´ Desejamos assegurar aos nossos clientes que esta situação não significa que estejamos usando peças inseguras em nossos aviões.´´ afirmou o vice-presidente executivo da Southwest, Mike Van de Ven.
´´ Nosso fornecedor aprovado, subcontratou uma segunda empresa para a fabricação das peças, sem a aprovação, por escrito, da FAA e como resultado, as peças e componentes são consideradas não homologadas e devem ser substituidas, não importa sua qualidade. As peças foram inspecionadas, e FAA concordou que as mesmas estão dentro das exigências padrão do fabricante das aeronaves, a Boeing. Concordamos que este este acordo alcançado hoje, para a conclusão dos serviços até dezembro, é bastante razoável e certamente atende às funções sob responsabilidade da FAA.´´
Os componentes alvos da ação de substituição sao os ´´exhaust gate assembly hinge fittings´´ ou conectores de ligação do sistema de exaustão das turbinas, que são utilizados para defletir o calor do motor de tal forma que não atinjam os flaps da asas.
No início do ano, A Southwest foi multada pelo FAA, em 7.5 milhões de dólares sob a alegação que a companhia estaria operando aviões que não teriam passado pelos exames estruturais periódicos exigidos, mesmo após ser alertada para o fato.
A Southwest transporta 100 milhões de passageiros por ano, ou seja, mais que qualquer outra companhia aérea nos EUA.
A companhia aérea deverá completar as substituições até 24 de dezembro. Apesar disso tanto a Boeing como a FAA informaram que a questão não afeta a segurança de voo, no momento.
Os 10 dias de graça, originalmente concedidos à Southwest, para que pudesse continuar a operar os aviões , expirou em 1º de setembro; contudo a companhia aérea alegou que descobriu mais aeronaves utilizando peças não homologadas, o que teria tornado impossível o cumprimento do prazo.
A empresa contrada para o serviço, no caso a LCC, já efetuou as substituições em 43 aviões. A FAA informou que permitirá que a companhia aérea opere os aviões remanescentes, desde que sejam inspecionados cada sete dias, até a realização das substituições exigidas.
A Southwest espera não ser necessária a retirada de serviço, de nenhuma aeronave e prevê que os passageros não sofrerão quaisquer impactos em seus planos de voo.
A companhia aérea deve localizar e substituir todas as peças não homologadas, fabricadas pela Future Lab, empresa esta que foi subcontratada para fabricar os componentes, pela D-Velco Aviation. A Future Lab tem aprovação FAA, mas não licença para comercializar diretamente, os produtos em questão.
A FAA comunicou que iniciou uma investigação sobre a ocorrência. Um porta-voz afirmou que não faria especulações sobre a possibilidade de emissão de multas contra as empresas envolvidas nas irregularidades.
´´ Desejamos assegurar aos nossos clientes que esta situação não significa que estejamos usando peças inseguras em nossos aviões.´´ afirmou o vice-presidente executivo da Southwest, Mike Van de Ven.
´´ Nosso fornecedor aprovado, subcontratou uma segunda empresa para a fabricação das peças, sem a aprovação, por escrito, da FAA e como resultado, as peças e componentes são consideradas não homologadas e devem ser substituidas, não importa sua qualidade. As peças foram inspecionadas, e FAA concordou que as mesmas estão dentro das exigências padrão do fabricante das aeronaves, a Boeing. Concordamos que este este acordo alcançado hoje, para a conclusão dos serviços até dezembro, é bastante razoável e certamente atende às funções sob responsabilidade da FAA.´´
Os componentes alvos da ação de substituição sao os ´´exhaust gate assembly hinge fittings´´ ou conectores de ligação do sistema de exaustão das turbinas, que são utilizados para defletir o calor do motor de tal forma que não atinjam os flaps da asas.
No início do ano, A Southwest foi multada pelo FAA, em 7.5 milhões de dólares sob a alegação que a companhia estaria operando aviões que não teriam passado pelos exames estruturais periódicos exigidos, mesmo após ser alertada para o fato.
A Southwest transporta 100 milhões de passageiros por ano, ou seja, mais que qualquer outra companhia aérea nos EUA.
Fonte: Blog BGA.
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