O presidente-executivo da Airbus, Tom Enders, afirmou em nota publicada ontem, que a fabricante europeia enfrenta mais dois anos "difíceis" e não desconsidera fazer novos cortes na produção para se ajustar à demanda.
"Eu certamente não posso excluir que reduziremos a produção ainda mais", disse Enders ao Wall Stret Journal em uma entrevista. "Eu acho que ainda temos dois anos difíceis à frente."
A Airbus suspendeu no ano passado planos de aumentar a produção do modelo líder de vendas A320 para 40 unidades por mês, e em fevereiro deste ano decidiu reduzir de 36 para 34 aeronaves por mês a partir de outubro de 2009.
As taxas de produção da família de aeronaves A330/A340 serão mantidas no atual nível de 8,5 por mês, e não serão elevadas conforme planejado anteriormente, informou a fabricante em fevereiro.
A Airbus entregou uma média de 32,75 unidades por mês do modelo A320 entre janeiro e agosto, segundo recentes dados mensais. A fabricante entregou uma média de 10,6 aeronaves por mês do A330/340 no mesmo período.
Em abril, a rival norte-americana Boeing informou que a produção da aeronave 777 cairá de sete para cinco unidades por mês a partir de junho de 2010, e que adiará planos de aumentar ligeiramente a produção do novo 747-8 e dos modelos 767.
Nenhuma mudança foi planejada para a aeronave 737, que compete diretamente com a série A320 da Airbus.
Embora as novas encomendas de aviões tenham despencado por causa da crise financeira, a Airbus e a Boeing ainda estão reduzindo a diferença com a demanda após o boom de encomendas encerrado no ano passado, já que há um atraso de vários anos no registro dos pedidos.
A Airbus afirmou que está a caminho de atingir o recorde de entregas do ano passado de 483 aeronaves.
Alguns analistas da indústria e fornecedores questionaram a sustentabilidade das taxas de produção devido à escassez de capital e financiamento para as companhias aéreas, que devem pagar pelos aviões na entrega.
"Eu certamente não posso excluir que reduziremos a produção ainda mais", disse Enders ao Wall Stret Journal em uma entrevista. "Eu acho que ainda temos dois anos difíceis à frente."
A Airbus suspendeu no ano passado planos de aumentar a produção do modelo líder de vendas A320 para 40 unidades por mês, e em fevereiro deste ano decidiu reduzir de 36 para 34 aeronaves por mês a partir de outubro de 2009.
As taxas de produção da família de aeronaves A330/A340 serão mantidas no atual nível de 8,5 por mês, e não serão elevadas conforme planejado anteriormente, informou a fabricante em fevereiro.
A Airbus entregou uma média de 32,75 unidades por mês do modelo A320 entre janeiro e agosto, segundo recentes dados mensais. A fabricante entregou uma média de 10,6 aeronaves por mês do A330/340 no mesmo período.
Em abril, a rival norte-americana Boeing informou que a produção da aeronave 777 cairá de sete para cinco unidades por mês a partir de junho de 2010, e que adiará planos de aumentar ligeiramente a produção do novo 747-8 e dos modelos 767.
Nenhuma mudança foi planejada para a aeronave 737, que compete diretamente com a série A320 da Airbus.
Embora as novas encomendas de aviões tenham despencado por causa da crise financeira, a Airbus e a Boeing ainda estão reduzindo a diferença com a demanda após o boom de encomendas encerrado no ano passado, já que há um atraso de vários anos no registro dos pedidos.
A Airbus afirmou que está a caminho de atingir o recorde de entregas do ano passado de 483 aeronaves.
Alguns analistas da indústria e fornecedores questionaram a sustentabilidade das taxas de produção devido à escassez de capital e financiamento para as companhias aéreas, que devem pagar pelos aviões na entrega.
Fonte: Reuters.
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