Os homens que haviam sequestrado um Boeing 737 da Aeromexico foram detidos nesta quarta-feira (9) no aeroporto da Cidade do México pelas forças de segurança locais, segundo o governo.
Eles não tinham explosivos, de acordo com o Ministério do Transporte. O número de sequestradores não foi confirmado, mas há relatos de que seriam entre 5 e 8.
Pouco antes, os passageiros e a tripulação haviam sido libertados em segurança.
Eles desceram e embarcaram em ônibus, segundo imagens mostradas pela TV local, carregando a bagagem de mão e aparentando calma.
Logo que eles saíram, as forças de segurança mexicana invadiram a aeronave e detiveram os suspeitos.
O governo considera a situação "sob controle" e disse que os passageiros estão em segurança.
O avião, um Boeing 737, havia sido sequestrado no balneário de Cancún, no Caribe, e obrigado a pousar na Cidade do México às 13h40 locais (15h40 de Brasília).
De acordo com a France Presse, o voo 576 vinha da Bolívia, com escala em Cancún e destino final na Cidade do México.
Havia 112 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes, segundo autoridades norte-americanas.
Os sequestradores ameaçaram explodir a aeronave com uma suposta bomba, de acordo com a imprensa local.
Segundo relatos, eles tinham o que afirmavam ser explosivos atados a cintos.
De acordo com a rede de TV CNN, eles seriam bolivianos ou colombianos.
Antes do pouso, os sequestradores teriam exigido do comandante que desse sete voltas sobre a capital mexicana.
Mas ele se negou, afirmando que não havia combustível suficiente.
Eles exigiam conversar com o presidente mexicano, Felipe Calderón, de acordo com a imprensa.
Calderón deveria chegar às 14h25 locais ao hangar presidencial, de onde partiria para Campeche, no início de uma série de viagens de trabalho.
Segundo alguns jornais, o presidente já estava no aeroporto durante o incidente.
O jornal "El Universal" informou que os sequestradores não chegaram a entrar na cabine do avião, que estava trancada.
Imagens da TV local mostraram o avião parado no aeroporto, cujas atividades foram suspensas. Ele parou na cabeceira 23, em um lugar afastado do tráfego aéreo.
Os aviões que pousariam no terminal foram desviados para aeroportos alternativos, como Toluca.
Eles não tinham explosivos, de acordo com o Ministério do Transporte. O número de sequestradores não foi confirmado, mas há relatos de que seriam entre 5 e 8.
Pouco antes, os passageiros e a tripulação haviam sido libertados em segurança.
Eles desceram e embarcaram em ônibus, segundo imagens mostradas pela TV local, carregando a bagagem de mão e aparentando calma.
Logo que eles saíram, as forças de segurança mexicana invadiram a aeronave e detiveram os suspeitos.
O governo considera a situação "sob controle" e disse que os passageiros estão em segurança.
O avião, um Boeing 737, havia sido sequestrado no balneário de Cancún, no Caribe, e obrigado a pousar na Cidade do México às 13h40 locais (15h40 de Brasília).
De acordo com a France Presse, o voo 576 vinha da Bolívia, com escala em Cancún e destino final na Cidade do México.
Havia 112 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes, segundo autoridades norte-americanas.
Segundo relatos, eles tinham o que afirmavam ser explosivos atados a cintos.
De acordo com a rede de TV CNN, eles seriam bolivianos ou colombianos.
Antes do pouso, os sequestradores teriam exigido do comandante que desse sete voltas sobre a capital mexicana.
Mas ele se negou, afirmando que não havia combustível suficiente.
Eles exigiam conversar com o presidente mexicano, Felipe Calderón, de acordo com a imprensa.
Calderón deveria chegar às 14h25 locais ao hangar presidencial, de onde partiria para Campeche, no início de uma série de viagens de trabalho.
Segundo alguns jornais, o presidente já estava no aeroporto durante o incidente.
O jornal "El Universal" informou que os sequestradores não chegaram a entrar na cabine do avião, que estava trancada.
Imagens da TV local mostraram o avião parado no aeroporto, cujas atividades foram suspensas. Ele parou na cabeceira 23, em um lugar afastado do tráfego aéreo.
Os aviões que pousariam no terminal foram desviados para aeroportos alternativos, como Toluca.
Fonte: G1.
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