Durante o lançamento da revista de bordo "Conecte-se Webjet", nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, os diretores da companhia aérea aproveitaram a ocasião para divulgar investimentos e novidades da empresa para os próximos meses. Até o fim do ano, a companhia pretende aumentar de 16 para 21 o número de aeronaves.
Segundo o presidente da empresa, Wagner Ferreira, dois novos aviões 737-300, da Boeing, já estão contratados e devem entrar em operação entre novembro e dezembro. "Mais três ainda serão contratados até o final do ano", revelou Ferreira. Os contratos de leasing, ainda de acordo com o presidente, são por cinco anos. A Webjet espera atingir uma participação de mercado, até o fim de 2009, entre 5% e 5,5. Atualmente, a participação da empresa é de 4%.
Os novos aviões, de acordo com a companhia, devem ser utilizados para incrementar as frequências nas dez cidades já atendidas pela Webjet. O objetivo é chegar, em cada um dos destinos, a três operações mínimas diárias. Apenas quando a companhia atingir a frota de 25 aviões, em julho de 2010, a malha será ampliada para novos destinos.
"Essa ampliação só acontecerá quando a empresa atingir essa quantidade de aeronaves. Vamos fazer tudo com calma. Não queremos dizer para todos que operamos em várias cidades e temos não sei quantas aeronaves. Queremos é ter lucro. Ganhar dinheiro. Não temos vergonha de dizer isso. Para isso, temos que fazer tudo dentro dos planos", afirmou Wagner.
Segundo o presidente da empresa, Wagner Ferreira, dois novos aviões 737-300, da Boeing, já estão contratados e devem entrar em operação entre novembro e dezembro. "Mais três ainda serão contratados até o final do ano", revelou Ferreira. Os contratos de leasing, ainda de acordo com o presidente, são por cinco anos. A Webjet espera atingir uma participação de mercado, até o fim de 2009, entre 5% e 5,5. Atualmente, a participação da empresa é de 4%.
Os novos aviões, de acordo com a companhia, devem ser utilizados para incrementar as frequências nas dez cidades já atendidas pela Webjet. O objetivo é chegar, em cada um dos destinos, a três operações mínimas diárias. Apenas quando a companhia atingir a frota de 25 aviões, em julho de 2010, a malha será ampliada para novos destinos.
"Essa ampliação só acontecerá quando a empresa atingir essa quantidade de aeronaves. Vamos fazer tudo com calma. Não queremos dizer para todos que operamos em várias cidades e temos não sei quantas aeronaves. Queremos é ter lucro. Ganhar dinheiro. Não temos vergonha de dizer isso. Para isso, temos que fazer tudo dentro dos planos", afirmou Wagner.
Fonte: Jornal de Turismo.
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