O primeiro voo da companhia angolana TAAG de Luanda para Lisboa com tripulações e aviões próprios depois que em Julho de 2007 foi incluída na “lista negra” da União Europeia pousou hoje às 5h39 na capital portuguesa, de acordo com informação da ANA.
Para as 20h10 está prevista a chegada de um segundo voo, com o número DT652.
A companhia angolana manteve as ligações com Lisboa em Boeing 747-400, de 354 lugares, alugado à South African Airways e com o recomeço das operações em avião próprio passou a operar em Boeing 777-200, de 255 lugares.
A agência angolana de notícias referia ontem que com a mudança do modelo de avião a TAAG perde praticamente cem lugares por voo, e daí que tenha aumentado o número de ligações a Lisboa de sete para dez.
A agência também referia que esse é o limite estabelecido pela União Europeia, que ao dar “luz verde” à TAAG para voltar a voar para a Europa restringiu as operações a um destino e a que não excedesse os dez voos por semana.
A Angop acrescenta que sendo a rota Lisboa – Luanda “a melhor” do ponto de vista comercial, a companhia optou por recomeçar com estas ligações.
A notícia também refere que a TAAG “permanecerá em supervisão contínua” por parte das autoridades aeronáuticas angolana e portuguesa, respectivamente o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) e o Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), até à próxima reavaliação da “lista negra”, marcada para Outubro.
A Comissão Europeia anunciou em meados de Julho que autorizara a TAAG a voltar a sobrevoar o espaço aéreo europeu na condição de utilizar “certos aviões” e “sob condições muito estritas”.
A informação da Comissão Europeia também dizia que o recomeço dos voos da TAAG de e para Portugal foi possibilitado pelo acordo de cooperação e assistência assinado entre as autoridades de aeronáutica civil de Portugal e Angola, num contexto de resolução progressiva das deficiências que levaram à inclusão da companhia angolana na “lista negra”.
A rota entre Lisboa e Luanda, na qual também opera a TAP, atualmente com dez voos por semana, foi a segunda ligação internacional que mais cresceu no Aeroporto da capital portuguesa nos primeiros seis meses deste ano em número absoluto de passageiros, com um incremento em cerca de 25 mil ou 18,3%, para 161.231.
Neste período, com 369 voos, mais 21,4% que no primeiro semestre de 2008, a TAAG somava 82.399 passageiros transportados (no B747-400 alugado à South African Airways), mais 33% ou mais cerca de 20,5 mil que no ano passado.
Para as 20h10 está prevista a chegada de um segundo voo, com o número DT652.
A companhia angolana manteve as ligações com Lisboa em Boeing 747-400, de 354 lugares, alugado à South African Airways e com o recomeço das operações em avião próprio passou a operar em Boeing 777-200, de 255 lugares.
A agência angolana de notícias referia ontem que com a mudança do modelo de avião a TAAG perde praticamente cem lugares por voo, e daí que tenha aumentado o número de ligações a Lisboa de sete para dez.
A agência também referia que esse é o limite estabelecido pela União Europeia, que ao dar “luz verde” à TAAG para voltar a voar para a Europa restringiu as operações a um destino e a que não excedesse os dez voos por semana.
A Angop acrescenta que sendo a rota Lisboa – Luanda “a melhor” do ponto de vista comercial, a companhia optou por recomeçar com estas ligações.
A notícia também refere que a TAAG “permanecerá em supervisão contínua” por parte das autoridades aeronáuticas angolana e portuguesa, respectivamente o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) e o Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), até à próxima reavaliação da “lista negra”, marcada para Outubro.
A Comissão Europeia anunciou em meados de Julho que autorizara a TAAG a voltar a sobrevoar o espaço aéreo europeu na condição de utilizar “certos aviões” e “sob condições muito estritas”.
A informação da Comissão Europeia também dizia que o recomeço dos voos da TAAG de e para Portugal foi possibilitado pelo acordo de cooperação e assistência assinado entre as autoridades de aeronáutica civil de Portugal e Angola, num contexto de resolução progressiva das deficiências que levaram à inclusão da companhia angolana na “lista negra”.
A rota entre Lisboa e Luanda, na qual também opera a TAP, atualmente com dez voos por semana, foi a segunda ligação internacional que mais cresceu no Aeroporto da capital portuguesa nos primeiros seis meses deste ano em número absoluto de passageiros, com um incremento em cerca de 25 mil ou 18,3%, para 161.231.
Neste período, com 369 voos, mais 21,4% que no primeiro semestre de 2008, a TAAG somava 82.399 passageiros transportados (no B747-400 alugado à South African Airways), mais 33% ou mais cerca de 20,5 mil que no ano passado.
Fonte: PressTur.
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