Um avião Twin Otter da companhia indonésia Merpati Nusantara que fazia hoje uma ligação entre Sentani, na Papua, e a cidade de Oksibil, com 16 pessoas a bordo “desapareceu” e está incontactável há mais de quatro horas, segundo o diretor de operações da companhia.
As agências internacionais referem que o voo de Sentani, próximo de Jayapura, para Oksibil, próximo da fronteira com a Papua Nova Guiné, seria de 50 minutos e que o aparelho tinha combustível para três horas e meia de voo.
A bordo, de acordo com as mesmas fontes, estavam 11 passageiros adultos, duas crianças e três tripulantes.
As notícias também referem que selva impenetrável cobre a maior parte do território da Papua e que no passado aviões acidentados nunca foram encontrados.
O diretor da Merpati Nusantara indicou às agências internacionais que uma equipe de resgate foi enviada para a zona sobrevoada pelo Twin Otter e que os militares também foram alertados, mas que más condições climátias prejudicavam as buscas pelo ar.
As notícias também salientam que a União Europeia em meados do mês passado retirou da sua “lista negra” quatro companhias indonésias, designadamente a Garuda Indonesia, considerada a “companhia de bandeira”, a Mandala, a Airfast e a Premiair, mas manteve a interdição das restantes.
As agências internacionais referem que o voo de Sentani, próximo de Jayapura, para Oksibil, próximo da fronteira com a Papua Nova Guiné, seria de 50 minutos e que o aparelho tinha combustível para três horas e meia de voo.
A bordo, de acordo com as mesmas fontes, estavam 11 passageiros adultos, duas crianças e três tripulantes.
As notícias também referem que selva impenetrável cobre a maior parte do território da Papua e que no passado aviões acidentados nunca foram encontrados.
O diretor da Merpati Nusantara indicou às agências internacionais que uma equipe de resgate foi enviada para a zona sobrevoada pelo Twin Otter e que os militares também foram alertados, mas que más condições climátias prejudicavam as buscas pelo ar.
As notícias também salientam que a União Europeia em meados do mês passado retirou da sua “lista negra” quatro companhias indonésias, designadamente a Garuda Indonesia, considerada a “companhia de bandeira”, a Mandala, a Airfast e a Premiair, mas manteve a interdição das restantes.
Fonte: PressTur.
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