O tráfego aéreo mundial mostrou uma relativa melhora em julho na relação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (27) pela Associação Internacional de Tráfego Aéreo (Iata, na sigla em inglês).
As companhias aéreas transportaram 11,3% menos carga e 2,9% menos passageiros em julho em relação ao mesmo período do ano passado - apesar da queda, os números representam uma melhora sobre junho, quando os declínios anuais foram de 16,5% para cargas e de 7,2% para passageiros.
A Iata alertou, no entanto, que uma recuperação do setor será "lenta e volátil", indicando que a turbulência que fez a indústria rumar para outro ano de perdas bilionárias não está no fim.
"Os próximos meses são marcados por muitas incertezas, inclusive o preço do combustível. O caminho para a recuperação será lento e volátil. No meio tempo, a indústria permanece na UTI", afirmou, em nota, Giovanni Bisignani, diretor geral da entidade.
O transporte aéreo de cargas é um importante indicador de movimentos de produtos pelo mundo, uma vez que as empresas tendem a despachar suas encomendas pelo ar quando a velocidade é mais importante que o custo, trocando para o transporte marítimo em momentos de recessão.
Como resultado, o tráfego de cargas é o primeiro a entrar em declínio em momentos de recessão, mas normalmente é o primeiro a se recuperar, afirma a Iata. Até agora neste ano, os volumes de cargas caíram 19,3% e o de passageiros caiu 6,8%, segundo a Iata, cujos dados excluem voos domésticos.
E na comparação com junho, em termos ajustados por fatores sazonais, tanto o tráfego de cargas quanto o de passageiros cresceram mais de 3% em julho.
"Os dados podem ser voláteis, mas isso confirma sinais anteriores de que uma recuperação na demanda por transporte aéreo começou, apesar de ainda haver bons motivos para se esperar que o caminho será volátil e mais fraco que as recuperações verificadas em recessões passadas", afirmou a Iata.
A entidade estima que as companhias aéreas vão sofrer prejuízo de US$ 9 bilhões em 2009 depois de perda de US$ 8,5 bilhões em 2008, quando altos preços do petróleo atingiram a lucratividade e a crise de crédito cortou a demanda por viagens de negócios e lazer.
As companhias aéreas transportaram 11,3% menos carga e 2,9% menos passageiros em julho em relação ao mesmo período do ano passado - apesar da queda, os números representam uma melhora sobre junho, quando os declínios anuais foram de 16,5% para cargas e de 7,2% para passageiros.
A Iata alertou, no entanto, que uma recuperação do setor será "lenta e volátil", indicando que a turbulência que fez a indústria rumar para outro ano de perdas bilionárias não está no fim.
"Os próximos meses são marcados por muitas incertezas, inclusive o preço do combustível. O caminho para a recuperação será lento e volátil. No meio tempo, a indústria permanece na UTI", afirmou, em nota, Giovanni Bisignani, diretor geral da entidade.
O transporte aéreo de cargas é um importante indicador de movimentos de produtos pelo mundo, uma vez que as empresas tendem a despachar suas encomendas pelo ar quando a velocidade é mais importante que o custo, trocando para o transporte marítimo em momentos de recessão.
Como resultado, o tráfego de cargas é o primeiro a entrar em declínio em momentos de recessão, mas normalmente é o primeiro a se recuperar, afirma a Iata. Até agora neste ano, os volumes de cargas caíram 19,3% e o de passageiros caiu 6,8%, segundo a Iata, cujos dados excluem voos domésticos.
E na comparação com junho, em termos ajustados por fatores sazonais, tanto o tráfego de cargas quanto o de passageiros cresceram mais de 3% em julho.
"Os dados podem ser voláteis, mas isso confirma sinais anteriores de que uma recuperação na demanda por transporte aéreo começou, apesar de ainda haver bons motivos para se esperar que o caminho será volátil e mais fraco que as recuperações verificadas em recessões passadas", afirmou a Iata.
A entidade estima que as companhias aéreas vão sofrer prejuízo de US$ 9 bilhões em 2009 depois de perda de US$ 8,5 bilhões em 2008, quando altos preços do petróleo atingiram a lucratividade e a crise de crédito cortou a demanda por viagens de negócios e lazer.
Fonte: G1.
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