A caixa preta do Airbus A310 da Yemenia que caiu em 30 de junho perto das Ilhas Comores, deixando 152 mortos, foi encontrada, anunciou a comissão de investigação encarregada do acidente.
"O registrador de voo (Flight Data Recorder, FDR) foi localizado. As primeiras operações de recuperação começaram", afirmou em um comunicado o chefe da comissão de investigação, Ali Abdou Mohamed.
Um navio francês especializado em busca de caixas pretas iniciou seus trabalhos em 20 de agosto. Dia 23, a comissão anunciou ter encontrado partes da aeronave e os corpos de seis vítimas.
As causas do acidente do Airbus A-310 - do qual somente um adolescente de 13 anos, Bahia Bakari, sobreviveu - ainda não foram desvendadas.
O estado do avião, que não respondia às normas de segurança europeias, foi rapidamente citado como a causa da catástrofe, mas isto não está comprovado.
Os passageiros, que iam da França para as Comores, haviam trocado de avião e embarcado no Airbus A-310 durante uma escala em Sanaa.
A comissão de investigação do acidente, formada por comorense, iemenitas e franceses, é conduzida pelas autoridades comorenses, com apoio técnico do Escritório de Investigações e Análises (BEA) francês.
"O registrador de voo (Flight Data Recorder, FDR) foi localizado. As primeiras operações de recuperação começaram", afirmou em um comunicado o chefe da comissão de investigação, Ali Abdou Mohamed.
Um navio francês especializado em busca de caixas pretas iniciou seus trabalhos em 20 de agosto. Dia 23, a comissão anunciou ter encontrado partes da aeronave e os corpos de seis vítimas.
As causas do acidente do Airbus A-310 - do qual somente um adolescente de 13 anos, Bahia Bakari, sobreviveu - ainda não foram desvendadas.
O estado do avião, que não respondia às normas de segurança europeias, foi rapidamente citado como a causa da catástrofe, mas isto não está comprovado.
Os passageiros, que iam da França para as Comores, haviam trocado de avião e embarcado no Airbus A-310 durante uma escala em Sanaa.
A comissão de investigação do acidente, formada por comorense, iemenitas e franceses, é conduzida pelas autoridades comorenses, com apoio técnico do Escritório de Investigações e Análises (BEA) francês.
Fonte: IFR ONLINE.
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