A Airbus está considerando equipar os A350 XWB com um sistema automático que levaria a aeronave a descer automaticamente se fosse detectado uma baixa pressão de cabine (quando cai as máscaras de oxigênio, por exemplo).
O sistema entraria em operação somente se os pilotos não responderem a tempo a um alerta – potencialmente indicando que a tripulação poderia estar incapacitada pelos efeitos da falta de oxigênio.
A falha em não reconhecer a falta de pressurização em um avião da Helios a quatro anos atrás levou todos dentro da aeronave à sofrer de hypoxia, deixando o avião voando sem controle em altitude de cruzeiro até acabar o combustível e cair.
A Airbus não confirmou se irá instalar o sistema, mas que está em estudos.
Apesar da falta de detalhes, o sistema funcionará assim:
Se o sistema de detecção da aeronave informar uma pressão insegura de cabine, um aviso será enviado ao painel dos pilotos (PFD).
Se a tripulação não cancelar o alarme ou iniciar a descida em emergência, o A350 iniciaria a manobra afastando-se para a direita da aerovia lateralmente por 5 km e descendo na máxima velocidade operacional até atingir a altitude de 10.000 pés, onde as máscaras de oxigênio não são mais necessárias.
Na geração passada, muitos pilotos comerciais eram ex-militares, treinados em combate para lidar com qualquer eventualidade.
Aquela geração agora está aposentando, sendo substituída por jovens homens e mulheres para quem o cockpit de uma aeronave moderna parece mais com um video game do que qualquer outra coisa.
E tragicamente, as vezes, computadores “caem”.
E tristemente, as vezes, os aviões junto com eles.
O sistema entraria em operação somente se os pilotos não responderem a tempo a um alerta – potencialmente indicando que a tripulação poderia estar incapacitada pelos efeitos da falta de oxigênio.
A falha em não reconhecer a falta de pressurização em um avião da Helios a quatro anos atrás levou todos dentro da aeronave à sofrer de hypoxia, deixando o avião voando sem controle em altitude de cruzeiro até acabar o combustível e cair.
A Airbus não confirmou se irá instalar o sistema, mas que está em estudos.
Apesar da falta de detalhes, o sistema funcionará assim:
Se o sistema de detecção da aeronave informar uma pressão insegura de cabine, um aviso será enviado ao painel dos pilotos (PFD).
Se a tripulação não cancelar o alarme ou iniciar a descida em emergência, o A350 iniciaria a manobra afastando-se para a direita da aerovia lateralmente por 5 km e descendo na máxima velocidade operacional até atingir a altitude de 10.000 pés, onde as máscaras de oxigênio não são mais necessárias.
Na geração passada, muitos pilotos comerciais eram ex-militares, treinados em combate para lidar com qualquer eventualidade.
Aquela geração agora está aposentando, sendo substituída por jovens homens e mulheres para quem o cockpit de uma aeronave moderna parece mais com um video game do que qualquer outra coisa.
E tragicamente, as vezes, computadores “caem”.
E tristemente, as vezes, os aviões junto com eles.
Texto extraído do Smart’s Blog do Lito.
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