A matéria da jornalista Thais Sant’Ana na revista Superinteressante de julho/09, com o título “Como as malas se perdem nos aeroportos?”, registra que oito milhões de volumes somem por causa de procedimentos-padrão ou erros de percurso.
Pelas estatísticas, esse número representa apenas 1% das malas despachadas, ou seja, 99% chegam ao seu destino todo ano. Menos mal.
A maioria dos sumiços é uma questão de etiqueta. A matéria explica que o adesivo identificador colocado no momento do check-in é a única informação sobre o destino da mala. Se essa etiqueta cair ou estiver errada a mala vai para outro destino.
A falha também pode ser do passageiro, pois se ele despachar a bagagem tarde demais, pode ficar pelo caminho por restrições de peso. A explicação é que existem diversos guichês no aeroporto que vão recebendo várias malas acima do peso permitido.
Conforme o check-in avança, os quilos a mais vão se acumulando e só mais tarde descobre-se que algumas bagagens não podem entrar porque o limite de carga do avião foi ultrapassado.
As malas descarregadas são normalmente reunidas em grandes depósitos bancados por muitas empresas. Essa é incrível… o passageiro descobre que a bagagem não chegou quando está no destino, mas nem imagina que ela nem foi. É um absurdo.
As companhias aéreas têm um custo aproximado de U$ 100 para devolução de cada mala, ou seja, oito milhões de dólares por ano.
Para diminuir essas perdas, as empresas estão estudando a possibilidade de implantar um banco de dados global e trocar as etiquetas atuais por chips com radiofreqüência.
Pelas estatísticas, esse número representa apenas 1% das malas despachadas, ou seja, 99% chegam ao seu destino todo ano. Menos mal.
A maioria dos sumiços é uma questão de etiqueta. A matéria explica que o adesivo identificador colocado no momento do check-in é a única informação sobre o destino da mala. Se essa etiqueta cair ou estiver errada a mala vai para outro destino.
A falha também pode ser do passageiro, pois se ele despachar a bagagem tarde demais, pode ficar pelo caminho por restrições de peso. A explicação é que existem diversos guichês no aeroporto que vão recebendo várias malas acima do peso permitido.
Conforme o check-in avança, os quilos a mais vão se acumulando e só mais tarde descobre-se que algumas bagagens não podem entrar porque o limite de carga do avião foi ultrapassado.
As malas descarregadas são normalmente reunidas em grandes depósitos bancados por muitas empresas. Essa é incrível… o passageiro descobre que a bagagem não chegou quando está no destino, mas nem imagina que ela nem foi. É um absurdo.
As companhias aéreas têm um custo aproximado de U$ 100 para devolução de cada mala, ou seja, oito milhões de dólares por ano.
Para diminuir essas perdas, as empresas estão estudando a possibilidade de implantar um banco de dados global e trocar as etiquetas atuais por chips com radiofreqüência.
Fonte: Relaxa e Goza.
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