A fabricante de aviões norte-americana Boeing informou na quinta-feira, ter registrado nove novas encomendas durante a semana passada. No entanto, a grande quantidade de cancelamentos de pedidos deixou a companhia com apenas uma encomenda líquida no primeiro semestre deste ano.
Entre os cancelamentos de pedidos feitos recentemente está o da Qantas Airways, que cortou suas encomendas pelo novo jato 787 Dreamliner de 65 para 50 unidades. A Boeing ainda precisa marcar uma data para o primeiro voo do 787, que foi adiado cinco vezes. A primeira entrega do jato, para a All Nippon Airways, foi atrasada em dois anos.
As novas encomendas registradas pela Boeing na semana passada incluem um jato 737 para a Aerolíneas Argentinas, além de seis 737 e dois 767 para clientes não identificados. A fabricante de aviões também perdeu encomendas de um 737 e um 777 no período.
O registro líquido de uma encomenda para a Boeing no primeiro semestre contrasta com o prolongado boom vivido pela empresa nos últimos quatro anos. No ano passado, a companhia registrou 662 encomendas líquidas.
A concorrente europeia Airbus também acumulou poucas encomendas neste ano. Até maio, a companhia registrou 11 encomendas líquidas, enquanto em todo o ano passado recebeu 777 pedidos.
No entanto, os contratos assinados no recente Paris Air Show elevaram o total de encomendas para mais de 40. A Boeing também informou que entregou 125 aviões comerciais no segundo trimestre deste ano, quatro a mais que no primeiro trimestre e um a menos que no mesmo período do ano passado.
Entre os cancelamentos de pedidos feitos recentemente está o da Qantas Airways, que cortou suas encomendas pelo novo jato 787 Dreamliner de 65 para 50 unidades. A Boeing ainda precisa marcar uma data para o primeiro voo do 787, que foi adiado cinco vezes. A primeira entrega do jato, para a All Nippon Airways, foi atrasada em dois anos.
As novas encomendas registradas pela Boeing na semana passada incluem um jato 737 para a Aerolíneas Argentinas, além de seis 737 e dois 767 para clientes não identificados. A fabricante de aviões também perdeu encomendas de um 737 e um 777 no período.
O registro líquido de uma encomenda para a Boeing no primeiro semestre contrasta com o prolongado boom vivido pela empresa nos últimos quatro anos. No ano passado, a companhia registrou 662 encomendas líquidas.
A concorrente europeia Airbus também acumulou poucas encomendas neste ano. Até maio, a companhia registrou 11 encomendas líquidas, enquanto em todo o ano passado recebeu 777 pedidos.
No entanto, os contratos assinados no recente Paris Air Show elevaram o total de encomendas para mais de 40. A Boeing também informou que entregou 125 aviões comerciais no segundo trimestre deste ano, quatro a mais que no primeiro trimestre e um a menos que no mesmo período do ano passado.
Fonte: Último Segundo.
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