O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acredita que a Embraer conseguirá certificação da Rússia para operações de seus jatos regionais de até 70 lugares, mas admite que, acima disso, a situação está complicada.
O tema da certificação faz parte da agenda bilateral. Na prática, Moscou impede a venda de aparelhos maiores da Embraer no seu mercado, no momento em que a empresa russa Sukhoi tenta deslanchar as vendas de seu primeiro jato regional, com 95 lugares.
A Sukhoi apresentou esta semana, em Paris, o Superjets 100, para concorrer com Embraer e a canadense Bombardier. Anunciou que já tem 122 encomendas para o aparelho.
Desse total, 30 pedidos foram feitos em Paris, pela companhia húngara Malev (24), pela russa Avia (4) e pela espanhola Gadair (2).
A direção da Sukhoi espera abocanhar uma fatia de 20% do mercado de jatos regionais médios e projeta produção total de mil aparelhos, dos quais 70% fora da Rússia.
A China e o Japão também estão desenvolvendo jatos regionais, o que significa mais concorrência para Embraer e Bombardier, as duas maiores empresas do segmento.
Para Amorim, "não há espaço para tanto produtor, tem que ter associação". "Por que não um grande avião produzido pelo Bric?", pergunta ele.
Em visita ao Cazaquistão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país espera vender mais avião para os cazaques.
A Embraer já vendeu dois e tem promessa de vender mais 12, ganhando da Bombardier.
O tema da certificação faz parte da agenda bilateral. Na prática, Moscou impede a venda de aparelhos maiores da Embraer no seu mercado, no momento em que a empresa russa Sukhoi tenta deslanchar as vendas de seu primeiro jato regional, com 95 lugares.
A Sukhoi apresentou esta semana, em Paris, o Superjets 100, para concorrer com Embraer e a canadense Bombardier. Anunciou que já tem 122 encomendas para o aparelho.
Desse total, 30 pedidos foram feitos em Paris, pela companhia húngara Malev (24), pela russa Avia (4) e pela espanhola Gadair (2).
A direção da Sukhoi espera abocanhar uma fatia de 20% do mercado de jatos regionais médios e projeta produção total de mil aparelhos, dos quais 70% fora da Rússia.
A China e o Japão também estão desenvolvendo jatos regionais, o que significa mais concorrência para Embraer e Bombardier, as duas maiores empresas do segmento.
Para Amorim, "não há espaço para tanto produtor, tem que ter associação". "Por que não um grande avião produzido pelo Bric?", pergunta ele.
Em visita ao Cazaquistão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país espera vender mais avião para os cazaques.
A Embraer já vendeu dois e tem promessa de vender mais 12, ganhando da Bombardier.
Fonte: Valor Econômico.
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