Seis meses de operação, mais de 650 mil passageiros transportados e 4,16% de market-share – terceira maior fatia do mercado brasileiro. Esses são alguns dados da caçula Azul, que reuniu jornalistas hoje no aeroporto de Santos Dumont, no Rio, para lançar o programa de milhagens Tudo Azul, benefício que encerra a primeira fase do projeto de implantação da empresa no Brasil.
O presidente da aérea, Pedro Janot, contabilizou outros dados conquistados, como os índices de 0,26 de voos cancelados entre janeiro e maio, 1,3 bagagem extraviada por cada 1 mil paxs e load factor em 79,2% em maio. “Isso é fruto de um projeto voltado para o bem-estar do consumidor. Essa paixão pelo produto é divido entre os cerca de 1,2 colaboradores da Azul”, afirmou ele, não esquecendo de comentar sobre o fato de mais uma companhia aérea entrar no mercado brasileiro, visto na época com muita desconfiança.
“Falaram que não tinha espaço para uma terceira companhia aérea, e hoje eu concordo, afinal, para fazer o que ‘eles’ fazem não é preciso ter outra empresa.
A nossa proposta é oferecer um serviço diferenciado ao passageiro”, comentou Janot. Posição endossada pelo diretor de Marketing da aérea, Gianfranco Beting, que foi além e não poupou críticas à atual guerra tarifária do mercado.
“Sabíamos que a briga seria dura, ainda mais quando uma empresa passa a oferecer voo a R$ 49. A ideia era nos derrubar, mas a escolha quem faz é o passageiro”, completou Beting.
O presidente da aérea, Pedro Janot, contabilizou outros dados conquistados, como os índices de 0,26 de voos cancelados entre janeiro e maio, 1,3 bagagem extraviada por cada 1 mil paxs e load factor em 79,2% em maio. “Isso é fruto de um projeto voltado para o bem-estar do consumidor. Essa paixão pelo produto é divido entre os cerca de 1,2 colaboradores da Azul”, afirmou ele, não esquecendo de comentar sobre o fato de mais uma companhia aérea entrar no mercado brasileiro, visto na época com muita desconfiança.
“Falaram que não tinha espaço para uma terceira companhia aérea, e hoje eu concordo, afinal, para fazer o que ‘eles’ fazem não é preciso ter outra empresa.
A nossa proposta é oferecer um serviço diferenciado ao passageiro”, comentou Janot. Posição endossada pelo diretor de Marketing da aérea, Gianfranco Beting, que foi além e não poupou críticas à atual guerra tarifária do mercado.
“Sabíamos que a briga seria dura, ainda mais quando uma empresa passa a oferecer voo a R$ 49. A ideia era nos derrubar, mas a escolha quem faz é o passageiro”, completou Beting.
Fonte: Panrotas.
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