A cidade Wellington é a capital mais ao sul do planeta terra. Portanto, é uma região sujeita a ventos e tempestades, pois se situa na latitude de 41° 17' S.
Porém, apenas a localização geográfica no extremo sul da ilha principal da Nova Zelândia não seria suficiente para a cidade ganhar o título de cidade mais ventosa do mundo, já que a configuração do relevo contribui em muito para potencializar os ventos predominantes já fortes.
Pelo esquema acima se pode perceber que tanto os ventos predominantes do quadrante noroeste, quanto os do sul sofrem um tunelamento no estreito entre as montanhas das duas ilhas.
Os aeronautas chamam o fenômeno de apressamento do vento de Venturi, quando, devido ao estreitamento e compressão do vento na sua passagem pela baia de Wellington, sua velocidade e força aumentam consideravelmente, especialmente se o vento sopra de noroeste.
Para piorar a situação, o Aeroporto Internacional de Wellington tem a configuração praticamente de um porta-aviões à beira mar, ou seja, está à mercê da força total dos ventos que normalmente sopram de través sobre a pista. Estes ingredientes são suficientes para fazer grandes jatos comerciais se entortarem e quase pararem no ar na rampa final de pouso.
Postaram no Youtube uma compilação dos Top pousos mais punks neste e em outros aeroportos que farão você, se não tiver medo de avião, morrer de vontade de visita-los! Não vejo a hora de reservar os meus bilhetes!
Note como eles chegam num ângulo altamente inclinado em relação ao eixo da pista, porque o piloto deve necessariamente manter o nariz sempre aproado contra o vento, só no último instante do toque na pista é que ele desterça violentamente o leme para alinhar novamente o gigante com o eixo da via.
Porém, apenas a localização geográfica no extremo sul da ilha principal da Nova Zelândia não seria suficiente para a cidade ganhar o título de cidade mais ventosa do mundo, já que a configuração do relevo contribui em muito para potencializar os ventos predominantes já fortes.
Pelo esquema acima se pode perceber que tanto os ventos predominantes do quadrante noroeste, quanto os do sul sofrem um tunelamento no estreito entre as montanhas das duas ilhas.
Os aeronautas chamam o fenômeno de apressamento do vento de Venturi, quando, devido ao estreitamento e compressão do vento na sua passagem pela baia de Wellington, sua velocidade e força aumentam consideravelmente, especialmente se o vento sopra de noroeste.
Para piorar a situação, o Aeroporto Internacional de Wellington tem a configuração praticamente de um porta-aviões à beira mar, ou seja, está à mercê da força total dos ventos que normalmente sopram de través sobre a pista. Estes ingredientes são suficientes para fazer grandes jatos comerciais se entortarem e quase pararem no ar na rampa final de pouso.
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Note como eles chegam num ângulo altamente inclinado em relação ao eixo da pista, porque o piloto deve necessariamente manter o nariz sempre aproado contra o vento, só no último instante do toque na pista é que ele desterça violentamente o leme para alinhar novamente o gigante com o eixo da via.
Fonte: blogpaedia.
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