Parece estranho mas é o que pretende a Ryanair. O Chefe Executivo Michael O’Leary da Ryanair, disse recentemente numa conferência de imprensa que a empresa estuda uma forma para que os próprios passageiros levem sua bagagem até o avião a fim de cortar a necessidade de ter tratores para levar as bagagens e ter de realizar o check-in.
O Executivo defende que é muito mais prático para o passageiro levar sua bagagem, passando pela segurança da mesma maneira que se passa atualmente e entregá-la diretamente ao reponsável por colocar as bagagens no porão da aeronave (parecido com o embarque rodoviário).
A Ryanair está concentrada em reduzir custos e essa não é a primeira das idéias absurdas vinda das mentes executivas da empresa, que estima economizar 40 milhões de euros anualmente com a eliminação dos balcões do check-in.
De qualquer forma, um porta-voz da empresa assegurou que se a medida não for aprovada pelos orgãos controladores ou se a mesma se tornar impraticável, esta não será adotada.
Uma outra idéia da mesma empresa, definida há pouco tempo, é dar o direito ao passageiro de carregar apenas uma mala, tendo que pagar as demais despachadas.
De qualquer forma, a minha opinião é de que além da segurança (ou a falta dela), essa idéia “mirabolante” invoca outros demais problemas, como o peso das bagagens, quem irá definir ou pesar as bagagens, como será lançado isso no avião, e o balanceamento da aeronave?
Os aeroportos estão preparados para isso, tem corredores largos para várias pessoas passarem com suas bagagens nas áreas de embarque, pós check-in?
E os itens que não se pode levar na bagagem de mão, e que se pode nas bagagens despachadas, por exemplo o vinho, ao passar no Raio-X terá que deixar a garrafa de brinde para o operador da máquina?
E se convencer ao operador a passar com uma faca na bagagem que será despachada na porta do avião mas no meio do caminho troca-se de mala e embarca-se com uma faca na bagagem de mão, até que ponto esse vôo estará seguro?
Fonte: News.com.au/daniduarte.com
O Executivo defende que é muito mais prático para o passageiro levar sua bagagem, passando pela segurança da mesma maneira que se passa atualmente e entregá-la diretamente ao reponsável por colocar as bagagens no porão da aeronave (parecido com o embarque rodoviário).
A Ryanair está concentrada em reduzir custos e essa não é a primeira das idéias absurdas vinda das mentes executivas da empresa, que estima economizar 40 milhões de euros anualmente com a eliminação dos balcões do check-in.
De qualquer forma, um porta-voz da empresa assegurou que se a medida não for aprovada pelos orgãos controladores ou se a mesma se tornar impraticável, esta não será adotada.
Uma outra idéia da mesma empresa, definida há pouco tempo, é dar o direito ao passageiro de carregar apenas uma mala, tendo que pagar as demais despachadas.
De qualquer forma, a minha opinião é de que além da segurança (ou a falta dela), essa idéia “mirabolante” invoca outros demais problemas, como o peso das bagagens, quem irá definir ou pesar as bagagens, como será lançado isso no avião, e o balanceamento da aeronave?
Os aeroportos estão preparados para isso, tem corredores largos para várias pessoas passarem com suas bagagens nas áreas de embarque, pós check-in?
E os itens que não se pode levar na bagagem de mão, e que se pode nas bagagens despachadas, por exemplo o vinho, ao passar no Raio-X terá que deixar a garrafa de brinde para o operador da máquina?
E se convencer ao operador a passar com uma faca na bagagem que será despachada na porta do avião mas no meio do caminho troca-se de mala e embarca-se com uma faca na bagagem de mão, até que ponto esse vôo estará seguro?
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