As rotas regionais Luanda/Ponta Negra, Brazzaville/Ponta Negra, e provinciais Luanda/Malanje, e Soyo/Cabinda vão ser encerradas, este ano, pela Transportadora Aérea de Angola (TAAG) por serem pouco rentáveis, anunciou na terça-feira, em Luanda, o porta-voz da comissão de refundação da companhia, Rui Carreira.
Falando numa conferência de imprensa, sobre a abertura da nova rota Luanda/São Paulo (Brasil), a ser inaugurada hoje, 13 de Maio, o porta-voz da comissão de refundação da TAAG disse que o encerramento dessas rotas enquadram-se nos projetos de rentabilização da empresa e pelo faco dessas linhas constituírem perdas para a empresa.
Em contrapartida, as Linhas Aéreas Angolanas vai aumentar as frequências nacionais para Cabinda, Lubango, Ondjiva, Soyo, Huambo/Ondjiva, e internacionais para Lisboa, Joanesburgo e Pequim, assim como rentabilizar as linhas para Dubai e Pequim.
Visando o equilíbrio financeiro da empresa nos próximos tempos, a fonte informou ainda que a TAAG tomou diversas medidas, entre as quais a redução do pessoal de forma pacífica, voluntária e gradual, tendo em conta o excedente de pelo menos mil e 500 trabalhadores existentes na empresa.
Vai aumentar tarifas de algumas rotas com preços não superiores aos do mercado, construir um complexo hoteleiro com centro desportivo e uma área de manutenção das suas aeronaves.
Por outro lado, a fonte deu a conhecer que já foram apuradas as causas do incidente ocorrido na Zâmbia, no dia de 17 de Abril de 2009, envolvendo o avião D2-TBG (Boing 737-700), que operava o voo DT-588 de Harare/Luanda, com escala em Lusaka, pousando num aeroporto militar enquanto devia pousar num civil.
De acordo com Rui Carreira, as causas do incidente serão esclarecidas nos próximos dias pela comissão de investigação constituída, contudo salientou que 80% do ocorrido está relacionado com fator humano.
Falando numa conferência de imprensa, sobre a abertura da nova rota Luanda/São Paulo (Brasil), a ser inaugurada hoje, 13 de Maio, o porta-voz da comissão de refundação da TAAG disse que o encerramento dessas rotas enquadram-se nos projetos de rentabilização da empresa e pelo faco dessas linhas constituírem perdas para a empresa.
Em contrapartida, as Linhas Aéreas Angolanas vai aumentar as frequências nacionais para Cabinda, Lubango, Ondjiva, Soyo, Huambo/Ondjiva, e internacionais para Lisboa, Joanesburgo e Pequim, assim como rentabilizar as linhas para Dubai e Pequim.
Visando o equilíbrio financeiro da empresa nos próximos tempos, a fonte informou ainda que a TAAG tomou diversas medidas, entre as quais a redução do pessoal de forma pacífica, voluntária e gradual, tendo em conta o excedente de pelo menos mil e 500 trabalhadores existentes na empresa.
Vai aumentar tarifas de algumas rotas com preços não superiores aos do mercado, construir um complexo hoteleiro com centro desportivo e uma área de manutenção das suas aeronaves.
Por outro lado, a fonte deu a conhecer que já foram apuradas as causas do incidente ocorrido na Zâmbia, no dia de 17 de Abril de 2009, envolvendo o avião D2-TBG (Boing 737-700), que operava o voo DT-588 de Harare/Luanda, com escala em Lusaka, pousando num aeroporto militar enquanto devia pousar num civil.
De acordo com Rui Carreira, as causas do incidente serão esclarecidas nos próximos dias pela comissão de investigação constituída, contudo salientou que 80% do ocorrido está relacionado com fator humano.
Fonte: Angola Press.
Nenhum comentário:
Postar um comentário