Começou a operar nesta sexta-feira (29) a primeira empresa de transporte aéreo de cargas com base em Curitiba. A Rio Linhas Aéreas e a Smart Cargo fizeram uma parceria para atuar no segmento de logística e distribuição de cargas, com foco inicial no mercado nacional. O lançamento da nova empresa aconteceu nesta quinta-feira (28), no hangar da Jetsul Transportes, no aeroporto Afonso Pena.
"A região de Curitiba estava mal servida em rotas cargueiras e nós criamos um canal para dar agilidade ao escoamento da produção, a exportação e a importação das empresas de alta tecnologia do parque industrial local, que fornecem produtos de alto valor agregado, com baixo peso e volume", afirma Mauro Martins, diretor da Rio. "Nosso empreendimento é uma prova da confiança no potencial do Paraná e de Curitiba, que é o 5º maior pólo cargueiro internacional do país e ocupa apenas o 10º posto no mercado doméstico."
"A falta de uma empresa para fazer o escoamento por via aérea era uma grande dificuldade logística do empresariado local, que começa a ser resolvida, oferecendo um bom ganho de tempo", afirmou o presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Juraci Barbosa Sobrinho, presente ao lançamento. A Agência está trabalhando em um projeto para desenvolver um polo logístico em Curitiba, como um dos compromissos dos contratos de gestão implantados pelo prefeito Beto Richa na administração municipal.
"Este é um passo arrojado e muito importante, que o mercado demandava em termos de logística, e dará um impulso aos nichos de fabricação que Curitiba tem com produtos de alto valor agregado e baixo peso, como centralinas, bicos injetores, celulares, pescas para computador", disse o presidente regional do Sindicato da Indústria de Componentes para a Indústria Automotiva no Paraná (Sindipeças), Benedito Kubrusly.
O presidente da Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba, Marino Garofani, afirmou que o novo serviço resolve parte do gargalo logístico de Curitiba, dando maior agilidade e rapidez ao transporte, que é um fator decisivo para a competitividade. "Mas a solução definitiva virá apenas com a construção de uma terceira pista no aeroporto Afonso Pena, mais longa que a atual, para termos um aeroporto competitivo", defendeu.
A nova companhia começa com uma aeronave, um Boing 727-200, com capacidade para 26 toneladas, e deve ter mais uma em seis meses, cada uma voando 250 horas mês, transportando todo tipo de carga. No momento a operação da Rio com a Smart envolve 190 empregados e aproximadamente 30 veículos para fazer a logística de distribuição em terra. O faturamento pode chegar a R$ 70 milhões ao ano. Em um ano a intenção é ter de quatro a seis aeronaves. Uma das facilidades oferecidas pela Rio será o alfandegamento das cargas.
"A região de Curitiba estava mal servida em rotas cargueiras e nós criamos um canal para dar agilidade ao escoamento da produção, a exportação e a importação das empresas de alta tecnologia do parque industrial local, que fornecem produtos de alto valor agregado, com baixo peso e volume", afirma Mauro Martins, diretor da Rio. "Nosso empreendimento é uma prova da confiança no potencial do Paraná e de Curitiba, que é o 5º maior pólo cargueiro internacional do país e ocupa apenas o 10º posto no mercado doméstico."
"A falta de uma empresa para fazer o escoamento por via aérea era uma grande dificuldade logística do empresariado local, que começa a ser resolvida, oferecendo um bom ganho de tempo", afirmou o presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Juraci Barbosa Sobrinho, presente ao lançamento. A Agência está trabalhando em um projeto para desenvolver um polo logístico em Curitiba, como um dos compromissos dos contratos de gestão implantados pelo prefeito Beto Richa na administração municipal.
"Este é um passo arrojado e muito importante, que o mercado demandava em termos de logística, e dará um impulso aos nichos de fabricação que Curitiba tem com produtos de alto valor agregado e baixo peso, como centralinas, bicos injetores, celulares, pescas para computador", disse o presidente regional do Sindicato da Indústria de Componentes para a Indústria Automotiva no Paraná (Sindipeças), Benedito Kubrusly.
O presidente da Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba, Marino Garofani, afirmou que o novo serviço resolve parte do gargalo logístico de Curitiba, dando maior agilidade e rapidez ao transporte, que é um fator decisivo para a competitividade. "Mas a solução definitiva virá apenas com a construção de uma terceira pista no aeroporto Afonso Pena, mais longa que a atual, para termos um aeroporto competitivo", defendeu.
A nova companhia começa com uma aeronave, um Boing 727-200, com capacidade para 26 toneladas, e deve ter mais uma em seis meses, cada uma voando 250 horas mês, transportando todo tipo de carga. No momento a operação da Rio com a Smart envolve 190 empregados e aproximadamente 30 veículos para fazer a logística de distribuição em terra. O faturamento pode chegar a R$ 70 milhões ao ano. Em um ano a intenção é ter de quatro a seis aeronaves. Uma das facilidades oferecidas pela Rio será o alfandegamento das cargas.
Fonte: Desastres Aéreos News.
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