Na coluna “Negócios &cia” da Flávia Oliveira no jornal O Globo de sexta, dia 24/04/09, saíram duas notas sobre extravio de malas nos aeroportos.
A primeira notícia, com o título “Mala Extraviada” dizia o seguinte:
“O número de malas despachadas por empresas aéreas que chegaram com atraso, danificadas ou violadas em seu destino caiu 22,6% em 2008.
Levantamento da Sita mostra que foram 32,8 milhões de malas mal manuseadas, contra 42,4 milhões em 2007.
A consultoria estima redução de US$ 800 milhões em indenizações pagas, para US$ 2,1 bilhões no ano.”
A outra matéria, sobre o mesmo tema, e o título “Achados e perdidos”, dizia: “Segundo a pesquisa, 49% das aéreas e 55% dos aeroportos ouvidos têm como prioridade investir em TI para melhorar o processamento das bagagens. Daniel Coslovsky, diretor da Sita para o Brasil, vê como inevitável a adesão das pequenas aéreas ao World Tracer, sistema de ‘achados e perdidos’ digital da empresa, em dois anos. Há conversas adiantadas com a Azul e Trip.”
Esse negócio de perder bagagem é um absurdo e, realmente, precisa acabar. É uma desorganização e o passageiro sofre porque ninguém sabe explicar a localização exata da mala perdida.
Já fiquei em Miami sem bagagem e a empresa, desde o primeiro dia e toda vez que eu ligava, dizia que já tinha localizado e que entregaria dentro de algumas horas no meu hotel. Só foi entregue depois de quatro dias.
A primeira notícia, com o título “Mala Extraviada” dizia o seguinte:
“O número de malas despachadas por empresas aéreas que chegaram com atraso, danificadas ou violadas em seu destino caiu 22,6% em 2008.
Levantamento da Sita mostra que foram 32,8 milhões de malas mal manuseadas, contra 42,4 milhões em 2007.
A consultoria estima redução de US$ 800 milhões em indenizações pagas, para US$ 2,1 bilhões no ano.”
A outra matéria, sobre o mesmo tema, e o título “Achados e perdidos”, dizia: “Segundo a pesquisa, 49% das aéreas e 55% dos aeroportos ouvidos têm como prioridade investir em TI para melhorar o processamento das bagagens. Daniel Coslovsky, diretor da Sita para o Brasil, vê como inevitável a adesão das pequenas aéreas ao World Tracer, sistema de ‘achados e perdidos’ digital da empresa, em dois anos. Há conversas adiantadas com a Azul e Trip.”
Esse negócio de perder bagagem é um absurdo e, realmente, precisa acabar. É uma desorganização e o passageiro sofre porque ninguém sabe explicar a localização exata da mala perdida.
Já fiquei em Miami sem bagagem e a empresa, desde o primeiro dia e toda vez que eu ligava, dizia que já tinha localizado e que entregaria dentro de algumas horas no meu hotel. Só foi entregue depois de quatro dias.
Fonte: Relaxa e Goza.
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