O ministro da Defesa do Japão, Yasukazu Hamada, ordenou que a força aérea japonesa preparasse aviões de inteligência para se unir à batalha internacional contra os piratas na costa da Somália, informou uma fonte do governo na sexta-feira passada.
A decisão foi tomada após o sequestro e o dramático resgate do capitão de um navio norte-americano na semana passada, que mostrou a dificuldade enfrentada pelas forças internacionais para manter a segurança no movimentado Golfo do Áden.
Pelo menos dois aviões P-3C partirão em breve para uma base em Djibouti, que faz fronteira com a Somália, junto com cerca de 150 homens e equipes de suporte, disse um porta-voz do ministério da Defesa. Eles podem começar as operações em junho, informou a mídia japonesa.
Um membro da Otan afirmou que ainda há necessidade de mais aeronaves para se unir à missão, uma vez que existem aproximadamente 800 grupos de piratas operando ao longo da costa de 3 mil quilômetros.
Os aviões de vigilância do Japão transmitirão informações a dois destróiers japoneses que fazem a escolta de navios comerciais do país na região, e podem também trocar informações com forças de outros países, informou a mídia.
O governo adiou por meses o envio dos navios de guerra, uma vez que a Constituição pacifista do pós-guerra japonês restringe atividades de suas forças armadas no exterior.
Mais de uma dezena de embarcações de outras nações também patrulham a área, mas especialistas dizem que mais recursos e coordenação são necessários para uma operação mais efetiva.
A decisão foi tomada após o sequestro e o dramático resgate do capitão de um navio norte-americano na semana passada, que mostrou a dificuldade enfrentada pelas forças internacionais para manter a segurança no movimentado Golfo do Áden.
Pelo menos dois aviões P-3C partirão em breve para uma base em Djibouti, que faz fronteira com a Somália, junto com cerca de 150 homens e equipes de suporte, disse um porta-voz do ministério da Defesa. Eles podem começar as operações em junho, informou a mídia japonesa.
Um membro da Otan afirmou que ainda há necessidade de mais aeronaves para se unir à missão, uma vez que existem aproximadamente 800 grupos de piratas operando ao longo da costa de 3 mil quilômetros.
Os aviões de vigilância do Japão transmitirão informações a dois destróiers japoneses que fazem a escolta de navios comerciais do país na região, e podem também trocar informações com forças de outros países, informou a mídia.
O governo adiou por meses o envio dos navios de guerra, uma vez que a Constituição pacifista do pós-guerra japonês restringe atividades de suas forças armadas no exterior.
Mais de uma dezena de embarcações de outras nações também patrulham a área, mas especialistas dizem que mais recursos e coordenação são necessários para uma operação mais efetiva.
Fonte: Isabel Reynolds/A Galley News.
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