A Azul Linhas Aéreas está negociando, com nove governadores do Nordeste, um acordo para interligar nove capitais da região.
"É um projeto para fomentar o turismo, ligando as principais cidades", disse Pedro Janot, o presidente da companhia.
Em parceira com a empresa, governadores estão buscando apoio do governo federal, via incentivos fiscais da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), contou Janot.
O objetivo do projeto, que poderá contar com acordos de code-share com companhias internacionais, visa facilitar o trânsito de turistas, especialmente os estrangeiros, entre as várias capitais nordestinas.
"Estamos desenhando diferentes cenários, nos quais poderemos incorporar de quatro a dez aeronaves só para cuidar deste trecho" revelou Janot.
A operadora que estreou há quatro meses no mercado brasileiro, opera hoje com nove jatos, que fazem 14 rotas, a maioria interligando o aeroporto de Viracopos, em Campinas (interior paulista) e capitais no Nordeste e Sul do país, além do Rio de Janeiro.
De acordo com o executivo, após ter obtido no mês passado a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, a Azul vai lançar ainda esta semana quatro novas rotas.
Com o previsto aumento de frequência das rotas atuais, a companhia pretende elevar para 13 a 16 o número de jatos em operação até dezembro.
Segundo Janot, já há alguns indícios de melhora no mercado doméstico de aviação civil, o que se revela no nível de ocupação dos voos da companhia, que subiram de 65 para 70% este mês.
"Isso vai nos permitir praticar tarifas de melhor qualidade para a companhia" disse Janot, lembrando a meta fixada pelo dono da Azul, o empresário David Neeleman, de atingir a lucratividade ainda em 2009.
A expectativa da companhia é assumir também em dezembro a terceira posição no ranking de viagens domésticas, atrás de TAM e Gol.
Segundo ele, com a melhora nas condições no mercado de crédito internacional, alguns bancos já começam a procurar a Azul com ofertas de financiamento, embora não haja planos para novas compras de jatos no curto prazo.
A Azul encomendou 40 aeronaves da Embraer e tem opções de compra de outras 36 unidades.
"É um projeto para fomentar o turismo, ligando as principais cidades", disse Pedro Janot, o presidente da companhia.
Em parceira com a empresa, governadores estão buscando apoio do governo federal, via incentivos fiscais da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), contou Janot.
O objetivo do projeto, que poderá contar com acordos de code-share com companhias internacionais, visa facilitar o trânsito de turistas, especialmente os estrangeiros, entre as várias capitais nordestinas.
"Estamos desenhando diferentes cenários, nos quais poderemos incorporar de quatro a dez aeronaves só para cuidar deste trecho" revelou Janot.
A operadora que estreou há quatro meses no mercado brasileiro, opera hoje com nove jatos, que fazem 14 rotas, a maioria interligando o aeroporto de Viracopos, em Campinas (interior paulista) e capitais no Nordeste e Sul do país, além do Rio de Janeiro.
De acordo com o executivo, após ter obtido no mês passado a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, a Azul vai lançar ainda esta semana quatro novas rotas.
Com o previsto aumento de frequência das rotas atuais, a companhia pretende elevar para 13 a 16 o número de jatos em operação até dezembro.
Segundo Janot, já há alguns indícios de melhora no mercado doméstico de aviação civil, o que se revela no nível de ocupação dos voos da companhia, que subiram de 65 para 70% este mês.
"Isso vai nos permitir praticar tarifas de melhor qualidade para a companhia" disse Janot, lembrando a meta fixada pelo dono da Azul, o empresário David Neeleman, de atingir a lucratividade ainda em 2009.
A expectativa da companhia é assumir também em dezembro a terceira posição no ranking de viagens domésticas, atrás de TAM e Gol.
Segundo ele, com a melhora nas condições no mercado de crédito internacional, alguns bancos já começam a procurar a Azul com ofertas de financiamento, embora não haja planos para novas compras de jatos no curto prazo.
A Azul encomendou 40 aeronaves da Embraer e tem opções de compra de outras 36 unidades.
Fonte: Reuters.
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