
A Mexicana comemorou ontem, 10 de março, três meses de operação no Brasil fazendo a ligação entre São Paulo e Cidade do México.
Jorge Alejandro Novella, diretor de Vendas para América Latina e Europa, confirmou a boa aceitação do publico em relação aos cinco voos semanais: 50% de taxa de ocupação nesse período. A intenção, segundo ele, é chegar entre 70% a 75%. Novella explica que a empresa aérea está presente nos principais países da América Latina e com exceção do Brasil, lidera o mercado na ligação entre o país em questão e México.
No Brasil, eles estão em segundo lugar no market share: "Demoramos muito para chegar no Brasil. Para voar aqui é preciso ter um equipamento maior e melhor e por isso nossa vinda atrasou um pouco mais do que gostaríamos.
Hoje estamos satisfeitos com o desempenho da empresa, mas queremos mais. Assim como outros mercados, vamos trabalhar para sermos líderes na ligação entre Brasil e México", afirmou.
Com cinco voos semanais, exceto quarta e domingo, a empresa se prepara para colocar, a partir de São Paulo, um voo diário. Luis Augusto dos Santos, gerente de Vendas para Brasil, confirmou que a Anac liberou à Mexicana sete frequências, sendo cinco a partir de São Paulo.
No entanto, a empresa não pretende utilizar as outras duas disponíveis neste momento. "Queremos um voo diário saindo de São Paulo. O problema é a Infraero e a estrutura do Aeroporto de Guarulhos. Outros mercados brasileiros são importantes para a gente, mesmo assim vamos continuar insistindo com São Paulo", lembrou.
Segundo ele, em junho será revisto o acordo bilateral entre Brasil e México e pode ser que a empresa tenha uma resposta positiva. "É um processo lento e decidido entre os setores de aviação dos dois países.
Nós não podemos interferir, mas há uma demanda muito grande de passageiros nesse trecho, seja a lazer ou negócios. Já começamos o processo para a aquisição de mais duas aeronaves que serão utilizadas nesta rota, caso a gente consiga operar", confirmou Novella.
"Hoje 50% do nosso fluxo é de passageiros corporativos e outra metade de lazer". Em janeiro e fevereiro a empresa estreiou, respectivamente, as rotas Londres e Madri, todas saindo da Cidade do México. Novella garantiu que das três, a rota brasileira é a que tem apresentando melhor resultado: "Hoje posso afirmar que o Brasil é prioridade para a Mexicana", comemorou.
A empresa investirá até o final de ano US$ 600 mil em ações de publicidade. Além do mais, a Mexicana pretende fazer uma promoção com pacote de viagem para público final e uma outra para o corporativo.
A companhia também investe na relação com empresas de turismo. Dos Santos confirmou que seus quatro executivos de vendas já foram nas principais operadoras, consolidadoras e agências corporativas de São Paulo apresentar a empresa aérea.
O próximo passo é visitar os clientes em outros estados.
Jorge Alejandro Novella, diretor de Vendas para América Latina e Europa, confirmou a boa aceitação do publico em relação aos cinco voos semanais: 50% de taxa de ocupação nesse período. A intenção, segundo ele, é chegar entre 70% a 75%. Novella explica que a empresa aérea está presente nos principais países da América Latina e com exceção do Brasil, lidera o mercado na ligação entre o país em questão e México.
No Brasil, eles estão em segundo lugar no market share: "Demoramos muito para chegar no Brasil. Para voar aqui é preciso ter um equipamento maior e melhor e por isso nossa vinda atrasou um pouco mais do que gostaríamos.
Hoje estamos satisfeitos com o desempenho da empresa, mas queremos mais. Assim como outros mercados, vamos trabalhar para sermos líderes na ligação entre Brasil e México", afirmou.
Com cinco voos semanais, exceto quarta e domingo, a empresa se prepara para colocar, a partir de São Paulo, um voo diário. Luis Augusto dos Santos, gerente de Vendas para Brasil, confirmou que a Anac liberou à Mexicana sete frequências, sendo cinco a partir de São Paulo.
No entanto, a empresa não pretende utilizar as outras duas disponíveis neste momento. "Queremos um voo diário saindo de São Paulo. O problema é a Infraero e a estrutura do Aeroporto de Guarulhos. Outros mercados brasileiros são importantes para a gente, mesmo assim vamos continuar insistindo com São Paulo", lembrou.
Segundo ele, em junho será revisto o acordo bilateral entre Brasil e México e pode ser que a empresa tenha uma resposta positiva. "É um processo lento e decidido entre os setores de aviação dos dois países.
Nós não podemos interferir, mas há uma demanda muito grande de passageiros nesse trecho, seja a lazer ou negócios. Já começamos o processo para a aquisição de mais duas aeronaves que serão utilizadas nesta rota, caso a gente consiga operar", confirmou Novella.
"Hoje 50% do nosso fluxo é de passageiros corporativos e outra metade de lazer". Em janeiro e fevereiro a empresa estreiou, respectivamente, as rotas Londres e Madri, todas saindo da Cidade do México. Novella garantiu que das três, a rota brasileira é a que tem apresentando melhor resultado: "Hoje posso afirmar que o Brasil é prioridade para a Mexicana", comemorou.
A empresa investirá até o final de ano US$ 600 mil em ações de publicidade. Além do mais, a Mexicana pretende fazer uma promoção com pacote de viagem para público final e uma outra para o corporativo.
A companhia também investe na relação com empresas de turismo. Dos Santos confirmou que seus quatro executivos de vendas já foram nas principais operadoras, consolidadoras e agências corporativas de São Paulo apresentar a empresa aérea.
O próximo passo é visitar os clientes em outros estados.
Fonte: Mercado & Eventos.
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