A Gol tornou-se a segunda maior companhia aérea do país fazendo a defesa da livre concorrência no mercado de aviação.
Agora, teme que essa imagem seja abalada pela decisão do Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias de lutar contra a liberação do preço das passagens internacionais de longo curso.
Ainda mais porque não tem nada a ganhar com a medida. Todos os seus voos internacionais são para a América do Sul, destino para o qual as tarifas já estão liberadas.
Em suas conversas com fornecedores, banqueiros, empresários e o governo, o presidente da Gol, Constantino Júnior, se esforça para explicar que está pronto a defender a decisão oficial de liberar os preços das passagens.
Só apoia a demanda do sindicato, que beneficia a TAM, por uma questão de procedimento. Segundo ele, a Anac não respeitou as normas legais ao fazer a liberação.
Fonte: Coluna Holofote | Revista VEJA | Ed.2097
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