A previsão é do presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, em entrevista ao Jornal Panrotas.
“O Aeroporto de Viracopos figura entre os que mais vão receber investimentos do PAC e hoje é a menina dos olhos do Governo Federal. Será o aeroporto mais importante da rede até 2030 e pode se tornar o maior do Hemisfério Sul”, disse Gaudenzi.
Segundo ele, o aeroporto da região de Campinas vai receber, nesta primeira etapa, mais uma pista (previsão do início das obras: setembro de 2009) e, mais adiante, o segundo terminal. “A idéia é um projeto grande que possa suportar no final, no horizonte do Plano Diretor, cerca de 80 milhões de passageiros/ano. Sem esquecer que com a construção do trem que ligará Campinas até Guarulhos, o movimento de passageiros aumentará ainda mais, pois permitirá que o passageiro faça em 30 minutos o percurso São Paulo-Campinas”, continua o presidente.
O presidente da Infraero informa também que os problemas da empresa com o Tribunal de Contas da União (TCU) estão sendo resolvidos: “como afirmei anteriormente, sobre as obras que estão sendo questionadas pelo TCU, cabe ressaltar o empenho pessoal do ministro Nelson Jobim na questão, revelado em declarações públicas feitas por ele, em que afirma a necessidade de um parâmetro para obras aeroportuárias”. “Tal parâmetro, tão esperado pelo setor aéreo e elaborado pela Caixa Econômica Federal, já se encontra em grande parte concluído e entregue ao TCU para análise. A expectativa é que ele reduza as discrepâncias entre os cálculos apresentados pela empresa e pelo TCU, sanando assim cerca de 90% das pendências existentes atualmente”, explica.
As primeiras ações de desapropriações começaram a ser ajuizadas em julho, para a construção da segunda pista. Agora em agosto começaram a ser chamados os primeiros moradores para fechar os acordos de desapropriação com 200 famílias. Custo total: R$ 160 milhões.
Fonte: Panrotas
Segundo ele, o aeroporto da região de Campinas vai receber, nesta primeira etapa, mais uma pista (previsão do início das obras: setembro de 2009) e, mais adiante, o segundo terminal. “A idéia é um projeto grande que possa suportar no final, no horizonte do Plano Diretor, cerca de 80 milhões de passageiros/ano. Sem esquecer que com a construção do trem que ligará Campinas até Guarulhos, o movimento de passageiros aumentará ainda mais, pois permitirá que o passageiro faça em 30 minutos o percurso São Paulo-Campinas”, continua o presidente.
O presidente da Infraero informa também que os problemas da empresa com o Tribunal de Contas da União (TCU) estão sendo resolvidos: “como afirmei anteriormente, sobre as obras que estão sendo questionadas pelo TCU, cabe ressaltar o empenho pessoal do ministro Nelson Jobim na questão, revelado em declarações públicas feitas por ele, em que afirma a necessidade de um parâmetro para obras aeroportuárias”. “Tal parâmetro, tão esperado pelo setor aéreo e elaborado pela Caixa Econômica Federal, já se encontra em grande parte concluído e entregue ao TCU para análise. A expectativa é que ele reduza as discrepâncias entre os cálculos apresentados pela empresa e pelo TCU, sanando assim cerca de 90% das pendências existentes atualmente”, explica.
As primeiras ações de desapropriações começaram a ser ajuizadas em julho, para a construção da segunda pista. Agora em agosto começaram a ser chamados os primeiros moradores para fechar os acordos de desapropriação com 200 famílias. Custo total: R$ 160 milhões.
Fonte: Panrotas
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