A companhia aérea Grand China Express pretende adquirir 100 aviões Embraer do tipo E-190, nos próximos anos, para a sua frota, segundo o jornal China Daily.
A companhia Grand China Express, do grupo Hainan Airlines, já havia encomendado há três anos 50 aviões do tipo Embraer E-190, com uma capacidade de 98 a 114 passageiros e 50 outros aparelhos do modelo Embraer ERJ-145, de 50 lugares, num negócio estimado em 2,7 milhões de dólares.
O China Daily escreve que ainda durante o corrente ano a Embraer vai entregar 7 aparelhos do modelo E-190 à Grand China Express e mensalmente um Embraer ERJ-145 até atingir um total dos 50 aparelhos encomendados.
Os aviões vão ser construídos na fábrica de Harbin onde a Embraer possui desde 2003 uma "joint-venture" com as empresas chinesas Harbin Aircraft e Hafei Aviation Industry, ambas controladas pela China Aviation Industry Corporation II.
Localizada em Harbin, capital da Província de Heilongjiang, a Harbin Embraer Aircraft produz aviões para o mercado chinês, com modelos iguais aos fabricados na sede da empresa, na cidade de São José dos Campos, a 90 Km de São Paulo, no Brasil.
Se confirmar a previsão da Grand China Express, a Embraer venderá, nos próximos anos, 150 aviões à companhia aérea 100 do tipo E-190 e 50 do tipo ERJ-145.
O diretor geral da Embraer China, Guan Dongyuan, disse que na China as companhias aéreas apenas têm 6% de aviões com 150 lugares ou menos enquanto que ao nível mundial este número é de 30%.
Segundo Ele, apesar do mercado da aviação chinesa estar crescendo a um ritmo anual de 15%, dos 1,5 milhões de vôos anuais, apenas 30% são realizados com aviões com 100 lugares.
"Em 70% das 112 rotas chinesas o número de assentos adquiridos é inferior a 300 pelo que se justificam aviões menores", lembrou Guan Dongyuan. O mercado da aviação chinesa vai necessitar, a curto prazo, de pelo menos 1.100 aparelhos do tipo dos que a Embraer fabrica.
Chen Feng, presidente da Hainan Airlines, que controla a Grand China Express, considera que a estratégia da empresa é atuar na zona ocidental da China e em pequenas cidades.
"Escolhemos Tiajin e Xian como nossa base operacional com o objectivo de cobrirmos o norte, nordeste, noroeste e sudoeste da China", disse.
A companhia Grand China Express tem 38 aviões que voam para 55 cidades e controla 40% do mercado regional de aviação da China.
Fonte: DAN.
A companhia Grand China Express, do grupo Hainan Airlines, já havia encomendado há três anos 50 aviões do tipo Embraer E-190, com uma capacidade de 98 a 114 passageiros e 50 outros aparelhos do modelo Embraer ERJ-145, de 50 lugares, num negócio estimado em 2,7 milhões de dólares.
O China Daily escreve que ainda durante o corrente ano a Embraer vai entregar 7 aparelhos do modelo E-190 à Grand China Express e mensalmente um Embraer ERJ-145 até atingir um total dos 50 aparelhos encomendados.
Os aviões vão ser construídos na fábrica de Harbin onde a Embraer possui desde 2003 uma "joint-venture" com as empresas chinesas Harbin Aircraft e Hafei Aviation Industry, ambas controladas pela China Aviation Industry Corporation II.
Localizada em Harbin, capital da Província de Heilongjiang, a Harbin Embraer Aircraft produz aviões para o mercado chinês, com modelos iguais aos fabricados na sede da empresa, na cidade de São José dos Campos, a 90 Km de São Paulo, no Brasil.
Se confirmar a previsão da Grand China Express, a Embraer venderá, nos próximos anos, 150 aviões à companhia aérea 100 do tipo E-190 e 50 do tipo ERJ-145.
O diretor geral da Embraer China, Guan Dongyuan, disse que na China as companhias aéreas apenas têm 6% de aviões com 150 lugares ou menos enquanto que ao nível mundial este número é de 30%.
Segundo Ele, apesar do mercado da aviação chinesa estar crescendo a um ritmo anual de 15%, dos 1,5 milhões de vôos anuais, apenas 30% são realizados com aviões com 100 lugares.
"Em 70% das 112 rotas chinesas o número de assentos adquiridos é inferior a 300 pelo que se justificam aviões menores", lembrou Guan Dongyuan. O mercado da aviação chinesa vai necessitar, a curto prazo, de pelo menos 1.100 aparelhos do tipo dos que a Embraer fabrica.
Chen Feng, presidente da Hainan Airlines, que controla a Grand China Express, considera que a estratégia da empresa é atuar na zona ocidental da China e em pequenas cidades.
"Escolhemos Tiajin e Xian como nossa base operacional com o objectivo de cobrirmos o norte, nordeste, noroeste e sudoeste da China", disse.
A companhia Grand China Express tem 38 aviões que voam para 55 cidades e controla 40% do mercado regional de aviação da China.
Fonte: DAN.
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